A acadêmica Helma Cristina da Silva, do curso de Biblioteconomia da UFMT, defendeu sua monografia a qual abordou a Biblioteconomia e a Terceira Idade perante as mudanças tecnológicas pós-modernas, procurando compreender, mais enfaticamente, os efeitos lúdicos e terapêuticos da Biblioterapia no Grupo de Idosos da Vila Olinda junto ao Programa de Saúde da Família (PSF).
O resultado apontou para defender a teoria de que a Biblioterapia pode, sim, contribuir de forma efetiva, em interação com outros recursos educacionais, tecnológicos e informacionais, para a reintegração do idoso na sociedade, expandindo, assim, seus horizontes para uma melhor e maior perspectiva de vida.
Para os membros da Banca Examinadora, como explicitado pela bibliotecária e professora-mestre do curso de Biblioteconomia da UFMT Mônica do Amparo Silva, fica a perplexidade de faltas de políticas públicas efetivas que minimizem os dissabores da velhice em nosso país. “E, não vejo como denegrir chamá-los de ‘velhinhos’, mas, sim, reconhecer o valor desse grupo de pessoas para nossa sociedade, especialmente no quesito sabedoria e experiência de vida. Pior é constatar uma realidade assustadora de idosos sem nenhum amparo multidisciplinar de inserção na sociedade, muito mais por uma questão humana do que democrática”, pontuou.
Leia a matéria Acadêmica de Biblioteconomia é nota 10 em defesa de monografia AQUI
O resultado apontou para defender a teoria de que a Biblioterapia pode, sim, contribuir de forma efetiva, em interação com outros recursos educacionais, tecnológicos e informacionais, para a reintegração do idoso na sociedade, expandindo, assim, seus horizontes para uma melhor e maior perspectiva de vida.
Para os membros da Banca Examinadora, como explicitado pela bibliotecária e professora-mestre do curso de Biblioteconomia da UFMT Mônica do Amparo Silva, fica a perplexidade de faltas de políticas públicas efetivas que minimizem os dissabores da velhice em nosso país. “E, não vejo como denegrir chamá-los de ‘velhinhos’, mas, sim, reconhecer o valor desse grupo de pessoas para nossa sociedade, especialmente no quesito sabedoria e experiência de vida. Pior é constatar uma realidade assustadora de idosos sem nenhum amparo multidisciplinar de inserção na sociedade, muito mais por uma questão humana do que democrática”, pontuou.
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Fonte: http://www.atribunamt.com.br
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