O mercado da gestão documental e da informação tem apresentado um crescimento acima da média no que tange a profissionalização dos profissionais. Segundo Walter Koch, consultor em gestão documental e TI, os números de profissionais certificados estão crescendo mundialmente, seja na certificação CDIA+ (Certified Document Imaging Architech), seja em outras certificações como as da AIIM (Association for Information and Image Management).
“O mercado de gestão de informações não estruturadas, documentação e conhecimento está tendo um crescimento acima da média. Em breve, quando saírem os resultados anuais de fornecedores, haverão números de crescimento na casa dos 3 dígitos. Entre os fatores para tanto, identificamos o aumento das regulações e controles sobre os processos de negócio após os últimos escândalos internacionais. Também a necessidade de racionalização para a redução de custos e os desafios de aumento de produtividade estão entre os responsáveis por este aumento. Como estes objetivos estão intrinsicamente relacionados com o mundo do ECM, a busca por profissionais e soluções deste mercado está crescendo”, esclarece Koch, que coordena o curso CDIA+ para formação de gestores de documentação, informação e conhecimento, entre os dias 22 e 25 de junho, em São Paulo.
A formação acadêmica também tem buscado oferecer cursos de pós-graduação na área, como é o caso da FESP-SP (Faculdade de Engenharia de São Paulo), onde profissionais de biblioteconomia e arquivística voltam aos bancos escolares para complementar a sua formação com as vertentes tecnológicas. Também a FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), que acabou de criar a pós-graduação Master em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento.
Para Koch, um dos maiores entraves para o desenvolvimento da carreira ainda é a falta de valorização a gestão de documentos. “Infelizmente o brasileiro em geral ainda não dá tanto valor à gestão documental quanto os norte-americanos e europeus. Para se ter uma ideia, o salário médio de um gestor documental nos Estados Unidos é de U$ 75 mil por ano mais benefícios. No caso específico dos americanos, a falta de um documento pode significar a prisão do executivo. E neste caso, nenhum executivo vai querer correr o risco de ser preso devido a falta de organização dos seus arquivos”, pontua.
“O mercado de gestão de informações não estruturadas, documentação e conhecimento está tendo um crescimento acima da média. Em breve, quando saírem os resultados anuais de fornecedores, haverão números de crescimento na casa dos 3 dígitos. Entre os fatores para tanto, identificamos o aumento das regulações e controles sobre os processos de negócio após os últimos escândalos internacionais. Também a necessidade de racionalização para a redução de custos e os desafios de aumento de produtividade estão entre os responsáveis por este aumento. Como estes objetivos estão intrinsicamente relacionados com o mundo do ECM, a busca por profissionais e soluções deste mercado está crescendo”, esclarece Koch, que coordena o curso CDIA+ para formação de gestores de documentação, informação e conhecimento, entre os dias 22 e 25 de junho, em São Paulo.
A formação acadêmica também tem buscado oferecer cursos de pós-graduação na área, como é o caso da FESP-SP (Faculdade de Engenharia de São Paulo), onde profissionais de biblioteconomia e arquivística voltam aos bancos escolares para complementar a sua formação com as vertentes tecnológicas. Também a FAAP (Fundação Armando Álvares Penteado), que acabou de criar a pós-graduação Master em Gestão da Informação Digital e do Conhecimento.
Para Koch, um dos maiores entraves para o desenvolvimento da carreira ainda é a falta de valorização a gestão de documentos. “Infelizmente o brasileiro em geral ainda não dá tanto valor à gestão documental quanto os norte-americanos e europeus. Para se ter uma ideia, o salário médio de um gestor documental nos Estados Unidos é de U$ 75 mil por ano mais benefícios. No caso específico dos americanos, a falta de um documento pode significar a prisão do executivo. E neste caso, nenhum executivo vai querer correr o risco de ser preso devido a falta de organização dos seus arquivos”, pontua.
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