Compartilhado por meio do facebook por William Okubo através do link.
" Em mais um passeio por uma das unidades da Livraria Cultura (desta vez na unidade do shopping Pompéia) encontro o novo livro do Rubem Alves (eu gosto dele, mas tem hora que o jeito dele escrever me enche o saco, tanto que tenho um livro dele parado na estante).
Mas não vim aqui para destratar o bom velhinho....
Compartilho um trecho do livro onde ele apresenta a carta de um presidiário solicitando livros para a biblioteca do presídio.
Além do bom jeito de contar a história (olha eu elogiando-o) o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu já ter recebido (em meados de 2010) uma carta do mesmo "bibliotecário"!
Assim como o Rubem Alves eu fui convencido, comprei um livro de contos na livraria mais próxima e falando com o pessoal da Biblioteca selecionamos alguns livros e mandamos pra ele uma caixa cheia.
O engraçado é que nós enviamos os livros e calamos e ele enviou e gritou em seu livro.
Outra coisa engraçada é nosso desprezo para esses cidadãos, que muitas vezes erraram feio e cometeram grandes atrocidades, mas não deixaram de ser gente como a gente, e precisam de recuperação como precisamos de recuperação quando fazemos nossas "cagadas menores"."
William Okubo
" Em mais um passeio por uma das unidades da Livraria Cultura (desta vez na unidade do shopping Pompéia) encontro o novo livro do Rubem Alves (eu gosto dele, mas tem hora que o jeito dele escrever me enche o saco, tanto que tenho um livro dele parado na estante).
Mas não vim aqui para destratar o bom velhinho....
Compartilho um trecho do livro onde ele apresenta a carta de um presidiário solicitando livros para a biblioteca do presídio.
Além do bom jeito de contar a história (olha eu elogiando-o) o que mais me chamou a atenção foi o fato de eu já ter recebido (em meados de 2010) uma carta do mesmo "bibliotecário"!
Assim como o Rubem Alves eu fui convencido, comprei um livro de contos na livraria mais próxima e falando com o pessoal da Biblioteca selecionamos alguns livros e mandamos pra ele uma caixa cheia.
O engraçado é que nós enviamos os livros e calamos e ele enviou e gritou em seu livro.
Outra coisa engraçada é nosso desprezo para esses cidadãos, que muitas vezes erraram feio e cometeram grandes atrocidades, mas não deixaram de ser gente como a gente, e precisam de recuperação como precisamos de recuperação quando fazemos nossas "cagadas menores"."
William Okubo
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