É assim que nos vemos,
nos
percebemos, não queremos ser iguais aos homens, queremos ser nós mesmas
com
nossas lutas, nossos medos, fraquezas, fortalezas, e com muita vontade
de nos reinventarmos, de melhorarmos, afinal de contas somos seres
geradores de vida.
Que geremos então este novo homem, para uma nova sociedade em
que todos seremos verdadeiramente iguais.
Uma sociedade em que não haja
oprimido e opressor, agredido e agressor.
Sociedade justa, formada por
homens e mulheres justos, com direitos
iguais em todas as áreas: do conhecimento, profissional, ocupação de espaços na
sociedade, nos partidos, nas religiões, etc.
A nossa luta e persistência mudando mentes conservadoras,
estruturas sociais e culturais ultrapassadas.
Que nossa ação seja transformadora,
para mudar as situações de intolerância e discriminação praticadas contra a
mulher em todos os cantos do mundo, promovendo o bem-estar, para continuarmos escrevendo uma nova história.
Temos sim, direito à vida, à
liberdade e à segurança pessoal, à igualdade e a estar livre de todas as formas
de discriminação, à liberdade de pensamento, à informação e à educação, à
privacidade, à saúde, a construir relacionamento conjugal e a planejar nossa
família, a decidir ter ou não filhos, à liberdade de reunião e participação
política e principalmente a não sermos submetidas a torturas e exploração sexual.
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