segunda-feira, 18 de fevereiro de 2013

Ausência de profissionais (BIBLIOTECÁRIOS) atuando nas bibliotecas escolares não é só a realidade das bibliotecas escolares municipais e estaduais de Fortaleza/Ceará, não. Veja a matéria que também reafirma esta realidade em São Paulo. " [...]a Secretaria da Educação de São Paulo usa professores, muitas vezes readaptados, no lugar de bibliotecários nas bibliotecas das escolas estaduais.'


Eu que pensava que esta realidade era só em Fortaleza/CE.  Mas pelo que estou "vendo"... não é. 
18/02/2013 - 06h30

Leitores criticam falta de bibliotecários e elogiam José Mindlin

Em resposta ao assessor da Secretaria da Educação (Painel do Leitor, 17/2), para começar não existem salas de leitura nas escolas do Estado: o que existem são depósitos de livros que algumas escolas, com grande esforço de professores readaptados (professores afastados da sala de aula por motivo de doença), conseguem manter em ordem. Às vezes temos a impressão de que esses gestores desconhecem as escolas, que necessitam de muitos profissionais --psicólogos, dentistas, bibliotecários e mais professores. Mas, com os péssimos salários, ninguém se interessa.
CRISTIANO MARIANO DE MOURA, professor (São Paulo, SP)
É absolutamente verdadeira a afirmação de que a Secretaria da Educação de São Paulo usa professores, muitas vezes readaptados, no lugar de bibliotecários nas bibliotecas das escolas estaduais. Isso ocorre há décadas. Muitas bibliotecas ficam anos fechadas por falta de pessoal. Investir em pessoal capacitado nunca foi prioridade na educação pública. O resultado dessa política, todos nós sabemos.
MARA CHAGAS (São Paulo, SP)
LER MATÉRIA COMPLETA AQUI

Fonte: http://www1.folha.uol.com.br/

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