O Povo - 22/12/2012 - 13h48
Google pretende lançar smartphone em parceria com a Motorola
A Motorola tem tido dificuldades para emplacar um aparelho capaz de concorrer com as fabricantes atuais da nova geração de smartphones.
Em parceria com a Motorola, o Google estaria desenvolvendo um aparelho para competir no mercado com a Samsung e a Apple. Chamado X Phone, o aparelho será o primeiro dessa união, tendo sido adquirido por 12,5 bilhões de dólares.
De acordo com o The Wall Street Journal, a linha de aparelhos X também incluirá um tablet. A Motorola tem tido dificuldades para emplacar um aparelho capaz de concorrer com as fabricantes atuais da nova geração de smartphones.
Mais detalhes sobre o x Phone esperam ser revelados no CES 2013, entre os dias 8 e 11 de janeiro. A feira que irá acontecer nos Estados Unidos reúne os lançamentos recentes do mundo da tecnologia.
Ainda não se sabe quando o produto entrará no mercado, nem sua estimativa de preço. Detalhes como a possível inclusão do aparelho na família Nexus também não foram informados.
De acordo com o The Wall Street Journal, a linha de aparelhos X também incluirá um tablet. A Motorola tem tido dificuldades para emplacar um aparelho capaz de concorrer com as fabricantes atuais da nova geração de smartphones.
Mais detalhes sobre o x Phone esperam ser revelados no CES 2013, entre os dias 8 e 11 de janeiro. A feira que irá acontecer nos Estados Unidos reúne os lançamentos recentes do mundo da tecnologia.
Ainda não se sabe quando o produto entrará no mercado, nem sua estimativa de preço. Detalhes como a possível inclusão do aparelho na família Nexus também não foram informados.
Diário do Nordeste - 24.12.2012
Snapette reúne seguidores de tendências da moda
Gratuito, o software faz a cabeça de quem quer acompanhar os lançamentos de grandes marcas
A usuária Jordânia Caetano espera que o app se torne bastante popular no Brasil FOTO: KID JUNIOR
Descobrir e compartilhar os lançamentos da moda através de um dispositivo móvel em qualquer lugar do mundo. Essa é a proposta do Snapette, um aplicativo para iPhone e smartphones com sistema Android perfeito para quem quer encontrar o melhor da moda por meio da geolocalização. E o melhor de tudo: de graça.
Muito popular no exterior, o Snapette conta com usuários ativos espalhados ao redor do mundo, que postam as novas tendências do universo da moda, além de uma parceria com mais de 180 marcas estrangeiras em cidades como Nova York, Los Angeles, São Francisco, Tóquio e Londres. Elas oferecem às usuárias informações sobre lançamentos de produtos, ofertas e eventos. Seu público-alvo é os amantes da moda, com destaque, claro, para as mulheres.
O aplicativo é usado por grandes marcas como estratégia de negócios. As lojas postam seus lançamentos, promoções relâmpagos, eventos exclusivos, entre outros, atingindo diretamente o seu público, conectado ao aplicativo. O custo das campanhas fica bem abaixo das mídias publicitárias tradicionais e o resultado é expressivo.
O Snapette foi criado por Jinhee Anh Kim e Sarah Paiji, duas ex alunas da Universidade de Havard (Estados Unidos) que, juntas, compartilharam a visão de trazer melhorias para as compras no mundo real através de dispositivos móveis. Além das fundadoras, a equipe é composta por mais seis pessoas, entre elas, dois engenheiros de software, desenvolvedores de aplicativos para iOS e Android, designer gráfico, gerente de marketing e negócios, e uma diretora de desenvolvimento de negócios.
Como usar?
O Snapette é parecido, tanto no modo de uso quanto no design, com o Instagram, aplicativo fotográfico mundialmente famoso. Seu funcionamento é bem simples. Primeiro, o usuário tira uma fotografia do acessório com a câmera do próprio celular. Antes de postar a foto, é só colocar a descrição do produto, citando loja, marca, localização e, o principal, o preço. Se preferir, pode optar em usar um efeito na imagem, semelhante ao seu primo Hipster. Após ter colocado as informações, é só postar a sua foto e interagir com os amigos.
Outro mecanismo do Snapette, é o "closet virtual". Nele, todas as suas fotos ficarão expostas para a visualização dos usuários que acessarem o seu perfil no aplicativo. Assim, a usuária pode até "matar de inveja" quem acessar sua página e ver os itens que possui em seu closet.
Você pode ainda encontrar informações sobre os produtos na ferramenta de busca do aplicativo. Tais informações estão dividas em três categorias: tendências mundiais ("hot" e "new"), marcas específicas e proximidade ("near"), que localiza as marcas mais próximas através do serviço de geolocalização.
Além disso, o Snapette interage com o Facebook e com o Tumblr, para que você possa compartilhar as suas fotografias com quem você quiser também nas redes sociais. Chic!
No Brasil
Aqui no Brasil, o Snapette ainda tem poucos usuários. Uma delas é a estudante Jordânia Caetano, de 22 anos. A jovem conta que conheceu o aplicativo através do chefe, no trabalho. Ele viu o aplicativo em uma revista feminina e achou interessante que a funcionária conhecesse o app. "Ele é muito simples de usar, mesmo que seja na língua inglesa", ressalta a jovem, lembrando que o aplicativo, pelo menos por enquanto, é todo em inglês.
Para a estudante, o Snapette ainda pode "bombar" no Brasil, inclusive aqui em Fortaleza. "Acho que ele ainda pode ser muito bem utilizado pelas mulheres e também pelas lojas que querem promover suas roupas. Uma versão em português seria legal para atrair mais adeptas", opina a estudante, esperançosa em ver suas amigas "babando" por conta de suas postagens no aplicativos. O sistema ainda não cita prazo para oferecer suporte à língua portuguesa. Quem sabe, com muitas brasileiras utilizando o software, a equipe do Snapette acabe resolvendo este, digamos, pequeno "problema".
Para quem quer utilizar o aplicativo e compartilhar um pouco mais do mundo da moda, é só fazer o download no seu celular. O Snapette está disponível para iOS (iPhone) e Android nas respectivas lojas de aplicativos desses sistemas operacionais móveis . Com 17,4 MB, ele não ocupa muito espaço na memória do seu celular e é gratuito.
A usuária Jordânia Caetano espera que o app se torne bastante popular no Brasil FOTO: KID JUNIOR
Descobrir e compartilhar os lançamentos da moda através de um dispositivo móvel em qualquer lugar do mundo. Essa é a proposta do Snapette, um aplicativo para iPhone e smartphones com sistema Android perfeito para quem quer encontrar o melhor da moda por meio da geolocalização. E o melhor de tudo: de graça.
Muito popular no exterior, o Snapette conta com usuários ativos espalhados ao redor do mundo, que postam as novas tendências do universo da moda, além de uma parceria com mais de 180 marcas estrangeiras em cidades como Nova York, Los Angeles, São Francisco, Tóquio e Londres. Elas oferecem às usuárias informações sobre lançamentos de produtos, ofertas e eventos. Seu público-alvo é os amantes da moda, com destaque, claro, para as mulheres.
O aplicativo é usado por grandes marcas como estratégia de negócios. As lojas postam seus lançamentos, promoções relâmpagos, eventos exclusivos, entre outros, atingindo diretamente o seu público, conectado ao aplicativo. O custo das campanhas fica bem abaixo das mídias publicitárias tradicionais e o resultado é expressivo.
O Snapette foi criado por Jinhee Anh Kim e Sarah Paiji, duas ex alunas da Universidade de Havard (Estados Unidos) que, juntas, compartilharam a visão de trazer melhorias para as compras no mundo real através de dispositivos móveis. Além das fundadoras, a equipe é composta por mais seis pessoas, entre elas, dois engenheiros de software, desenvolvedores de aplicativos para iOS e Android, designer gráfico, gerente de marketing e negócios, e uma diretora de desenvolvimento de negócios.
Como usar?
O Snapette é parecido, tanto no modo de uso quanto no design, com o Instagram, aplicativo fotográfico mundialmente famoso. Seu funcionamento é bem simples. Primeiro, o usuário tira uma fotografia do acessório com a câmera do próprio celular. Antes de postar a foto, é só colocar a descrição do produto, citando loja, marca, localização e, o principal, o preço. Se preferir, pode optar em usar um efeito na imagem, semelhante ao seu primo Hipster. Após ter colocado as informações, é só postar a sua foto e interagir com os amigos.
Outro mecanismo do Snapette, é o "closet virtual". Nele, todas as suas fotos ficarão expostas para a visualização dos usuários que acessarem o seu perfil no aplicativo. Assim, a usuária pode até "matar de inveja" quem acessar sua página e ver os itens que possui em seu closet.
Você pode ainda encontrar informações sobre os produtos na ferramenta de busca do aplicativo. Tais informações estão dividas em três categorias: tendências mundiais ("hot" e "new"), marcas específicas e proximidade ("near"), que localiza as marcas mais próximas através do serviço de geolocalização.
Além disso, o Snapette interage com o Facebook e com o Tumblr, para que você possa compartilhar as suas fotografias com quem você quiser também nas redes sociais. Chic!
No Brasil
Aqui no Brasil, o Snapette ainda tem poucos usuários. Uma delas é a estudante Jordânia Caetano, de 22 anos. A jovem conta que conheceu o aplicativo através do chefe, no trabalho. Ele viu o aplicativo em uma revista feminina e achou interessante que a funcionária conhecesse o app. "Ele é muito simples de usar, mesmo que seja na língua inglesa", ressalta a jovem, lembrando que o aplicativo, pelo menos por enquanto, é todo em inglês.
Para a estudante, o Snapette ainda pode "bombar" no Brasil, inclusive aqui em Fortaleza. "Acho que ele ainda pode ser muito bem utilizado pelas mulheres e também pelas lojas que querem promover suas roupas. Uma versão em português seria legal para atrair mais adeptas", opina a estudante, esperançosa em ver suas amigas "babando" por conta de suas postagens no aplicativos. O sistema ainda não cita prazo para oferecer suporte à língua portuguesa. Quem sabe, com muitas brasileiras utilizando o software, a equipe do Snapette acabe resolvendo este, digamos, pequeno "problema".
Para quem quer utilizar o aplicativo e compartilhar um pouco mais do mundo da moda, é só fazer o download no seu celular. O Snapette está disponível para iOS (iPhone) e Android nas respectivas lojas de aplicativos desses sistemas operacionais móveis . Com 17,4 MB, ele não ocupa muito espaço na memória do seu celular e é gratuito.
Diário do Nordeste - 24.12.2012
Foco na expansão do cardume
Em Fortaleza, o sócio-fundador do Peixe Urbano conta sobre a trajetória do site e os planos de inovação para o futuro
Emerson Andrade, cofundador do Peixe Urbano, estava nos Estados Unidos quando, com mais dois amigos, vislumbrou a oportunidade de ser pioneiro no Brasil no segmento de compras coletivas via internet Foto: José Leomar
Por que o nome Peixe Urbano para designar um site de compras coletivas?A gente queria um animalzinho e pensou um que fosse de um grupo. Aí o peixe tem a ver com "nadando pela cidade". Então... Peixe Urbano. A ideia é de que a gente ajude as pessoas que estão na web a conhecer, explorar ou se relacionar com os serviços da cidade. Não é só a compra coletiva que permite isso. Você pode ter reservas, pode pedir alguma coisa em casa. Pode no futuro saber aonde seus amigos estão indo.
Como surgiu a ideia de criar o site?
A gente (os três sócios-fundadores: Emerson Andrade, Alexander Tabor e Júlio Vasconcelos) morava nos Estados Unidos até o início de 2010 e estava vendo o que as empresas que estavam explorando esse mercado de web com serviço local da cidade estavam fazendo. E aí a gente viu algumas coisas que estavam fazendo sucesso naquele momento, incluindo a compra coletiva, e decidiu voltar para o Brasil para ser pioneiro. De fato, em março de 2010, quando a gente abriu, o nosso foi o primeiro site a explorar esse tipo de mercado no Brasil.
Como foi a dificuldade do começo do negócio?
Uma das coisas com as quais a gente se preocupava era "será que as pessoas vão comprar da gente?". Há três anos, havia menos o costume de comprar pela internet do que há hoje e eu acho que o Peixe Urbano contribuiu muito para isso, abrindo no Brasil para que mais pessoas experimentassem a compra pela web. De fato, foi um desafio inicial que a gente teve. Por outro lado o pioneirismo sempre tem isso.
Como você vê o setor de compras coletivas atualmente? Eu diria que o momento que a gente vive hoje já não é mais de abertura de sites. Hoje uma grande parte dos sites que abriram até já fechou. Quando a gente abriu, houve um período em que quase todo dia abria um site novo. As pessoas perceberam que para abrir um site é fácil. O que a gente sabia e agora está se concretizando é que não é fácil você crescer, se consolidar, manter a qualidade e fazer o trabalho direito.
Desde sua passagem pelo eBay até hoje, o que mudou no comércio eletrônico?
Hoje as pessoas interagem muito mais. Você tem o Facebook, antes tinha o Orkut. As pessoas trocam experiências, recomendam, falam da sua vida pessoal... Há uma abertura e uma exposição muito maior do que anos atrás. Outra coisa também é que, três anos atrás, quando a gente abriu o site, por exemplo, menos pessoas compravam na web e elas eram de uma faixa etária definida, dos 20 aos 30 anos. No Peixe Urbano, há pessoas de 70 e 80 anos que costumam comprar, coisa que você não via antes.
Como a imagem de Luciano Huck enquanto investidor do Peixe Urbano contribuiu para o crescimento da empresa?
Sempre ajuda, né? (risos) O objetivo de tê-lo junto era ter uma associação de credibilidade. A parceria com ele tem sido boa nesse sentido e também porque ele tem muitas ideias interessantes.
Como as empresas lucram oferecendo 70 ou 80% de desconto?
Varia de setor para setor. Alguns ganham no período de baixa sazonalidade. Em outros casos, quando as pessoas vão ao estabelecimento, acabam gastando em outras coisas ou leva quem não tinha cupom. Ou então, quando o estabelecimento é novo, não é tão conhecido e quer expandir a rede de clientes, tem um monte de gente que vai lá, conhece e tem a chance de voltar depois.
Como é feita a pré-seleção dos parceiros?
Primeiro, a gente tem uma equipe local em todas as cidades, visitando os estabelecimentos, que fazem a nossa pré-seleção. A gente tem uma lista de critérios para que seja aprovada uma oferta. Não só a equipe local aprova, mas também uma equipe de qualidade no Rio de Janeiro, onde fica o nosso escritório. A gente tem outros checks de qualidade, como o setor que faz checagem anônima de preço e liga para o estabelecimento, depois que fechou a oferta, para saber se ele é real ou se está colocando uma oferta verdadeira no ar.
Como está Fortaleza no segmento das compras coletivas?
O que se destaca aqui são duas coisas principais. Primeiro, em termo de cupons, gastronomia é o que mais vende. A gente já vendeu mais de 700 mil cupons aqui em Fortaleza; metade foi de gastronomia. A outra questão é o turismo. Não só a gente utiliza locais de Fortaleza para oferecer para o Brasil inteiro, mas também o turismo local. Por exemplo, os passeios de barco (na orla da Av. Beira-Mar). O desafio deles era fazer com que as pessoas da cidade usassem o serviço.
Qual o motivo da sua vinda a Fortaleza?
Tem cidades que a gente considera bem importantes. Fortaleza é uma delas. Hoje estou focando o meu trabalho em entender o que está acontecendo, como está a percepção dos parceiros, como pode melhorar o serviço. E também a gente vem discutindo com eles outras possibilidades para o futuro, de coisas que a gente pode fazer aliando a internet para alavancar o negócio deles.
A respeito de inovação, como estão serviços de reserva e delivery do Peixe Urbano?
O delivery a gente só tem em Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo, mas a ideia é expandir para outras cidades também. Fortaleza é uma delas, para o ano que vem, possivelmente. No Rio e em São Paulo, o nosso aplicativo já tem disponível o delivery. O menu dos restaurantes está todo ali. É um foco grande nosso: crescer essa parte de mobile.
Vocês pretendem expandir para algum lugar específico?
Não. Geograficamente, a gente não vai fazer expansão agora. A gente vai trabalhar com a expansão de serviços diferentes tanto para o parceiro como para o usuário. A gente divulga ofertas em mais de 100 cidades. A força comercial está presente em 35 delas. A gente tem mais de 20 mil estabelecimentos com quem já fizemos negócio e mais de 20 milhões de pessoas se cadastraram como usuários. A gente praticamente já alcança toda a classe A e B e boa parte da C. O objetivo é construir outras formas de os usuários se ligarem.
Vocês já pensaram em aliar o Peixe Urbano às redes sociais?Sim. São planos futuros. Com o tempo, a ideia é que o Peixe Urbano se torne um destino, onde as pessoas podem ir lá e saber de estabelecimentos, saber onde os amigos estão indo, o que estão sugerindo, que possam ver se tem oferta ou pedir.
Emerson Andrade, cofundador do Peixe Urbano, estava nos Estados Unidos quando, com mais dois amigos, vislumbrou a oportunidade de ser pioneiro no Brasil no segmento de compras coletivas via internet Foto: José Leomar
Por que o nome Peixe Urbano para designar um site de compras coletivas?A gente queria um animalzinho e pensou um que fosse de um grupo. Aí o peixe tem a ver com "nadando pela cidade". Então... Peixe Urbano. A ideia é de que a gente ajude as pessoas que estão na web a conhecer, explorar ou se relacionar com os serviços da cidade. Não é só a compra coletiva que permite isso. Você pode ter reservas, pode pedir alguma coisa em casa. Pode no futuro saber aonde seus amigos estão indo.
Como surgiu a ideia de criar o site?
A gente (os três sócios-fundadores: Emerson Andrade, Alexander Tabor e Júlio Vasconcelos) morava nos Estados Unidos até o início de 2010 e estava vendo o que as empresas que estavam explorando esse mercado de web com serviço local da cidade estavam fazendo. E aí a gente viu algumas coisas que estavam fazendo sucesso naquele momento, incluindo a compra coletiva, e decidiu voltar para o Brasil para ser pioneiro. De fato, em março de 2010, quando a gente abriu, o nosso foi o primeiro site a explorar esse tipo de mercado no Brasil.
Como foi a dificuldade do começo do negócio?
Uma das coisas com as quais a gente se preocupava era "será que as pessoas vão comprar da gente?". Há três anos, havia menos o costume de comprar pela internet do que há hoje e eu acho que o Peixe Urbano contribuiu muito para isso, abrindo no Brasil para que mais pessoas experimentassem a compra pela web. De fato, foi um desafio inicial que a gente teve. Por outro lado o pioneirismo sempre tem isso.
Como você vê o setor de compras coletivas atualmente? Eu diria que o momento que a gente vive hoje já não é mais de abertura de sites. Hoje uma grande parte dos sites que abriram até já fechou. Quando a gente abriu, houve um período em que quase todo dia abria um site novo. As pessoas perceberam que para abrir um site é fácil. O que a gente sabia e agora está se concretizando é que não é fácil você crescer, se consolidar, manter a qualidade e fazer o trabalho direito.
Desde sua passagem pelo eBay até hoje, o que mudou no comércio eletrônico?
Hoje as pessoas interagem muito mais. Você tem o Facebook, antes tinha o Orkut. As pessoas trocam experiências, recomendam, falam da sua vida pessoal... Há uma abertura e uma exposição muito maior do que anos atrás. Outra coisa também é que, três anos atrás, quando a gente abriu o site, por exemplo, menos pessoas compravam na web e elas eram de uma faixa etária definida, dos 20 aos 30 anos. No Peixe Urbano, há pessoas de 70 e 80 anos que costumam comprar, coisa que você não via antes.
Como a imagem de Luciano Huck enquanto investidor do Peixe Urbano contribuiu para o crescimento da empresa?
Sempre ajuda, né? (risos) O objetivo de tê-lo junto era ter uma associação de credibilidade. A parceria com ele tem sido boa nesse sentido e também porque ele tem muitas ideias interessantes.
Como as empresas lucram oferecendo 70 ou 80% de desconto?
Varia de setor para setor. Alguns ganham no período de baixa sazonalidade. Em outros casos, quando as pessoas vão ao estabelecimento, acabam gastando em outras coisas ou leva quem não tinha cupom. Ou então, quando o estabelecimento é novo, não é tão conhecido e quer expandir a rede de clientes, tem um monte de gente que vai lá, conhece e tem a chance de voltar depois.
Como é feita a pré-seleção dos parceiros?
Primeiro, a gente tem uma equipe local em todas as cidades, visitando os estabelecimentos, que fazem a nossa pré-seleção. A gente tem uma lista de critérios para que seja aprovada uma oferta. Não só a equipe local aprova, mas também uma equipe de qualidade no Rio de Janeiro, onde fica o nosso escritório. A gente tem outros checks de qualidade, como o setor que faz checagem anônima de preço e liga para o estabelecimento, depois que fechou a oferta, para saber se ele é real ou se está colocando uma oferta verdadeira no ar.
Como está Fortaleza no segmento das compras coletivas?
O que se destaca aqui são duas coisas principais. Primeiro, em termo de cupons, gastronomia é o que mais vende. A gente já vendeu mais de 700 mil cupons aqui em Fortaleza; metade foi de gastronomia. A outra questão é o turismo. Não só a gente utiliza locais de Fortaleza para oferecer para o Brasil inteiro, mas também o turismo local. Por exemplo, os passeios de barco (na orla da Av. Beira-Mar). O desafio deles era fazer com que as pessoas da cidade usassem o serviço.
Qual o motivo da sua vinda a Fortaleza?
Tem cidades que a gente considera bem importantes. Fortaleza é uma delas. Hoje estou focando o meu trabalho em entender o que está acontecendo, como está a percepção dos parceiros, como pode melhorar o serviço. E também a gente vem discutindo com eles outras possibilidades para o futuro, de coisas que a gente pode fazer aliando a internet para alavancar o negócio deles.
A respeito de inovação, como estão serviços de reserva e delivery do Peixe Urbano?
O delivery a gente só tem em Campinas, Rio de Janeiro e São Paulo, mas a ideia é expandir para outras cidades também. Fortaleza é uma delas, para o ano que vem, possivelmente. No Rio e em São Paulo, o nosso aplicativo já tem disponível o delivery. O menu dos restaurantes está todo ali. É um foco grande nosso: crescer essa parte de mobile.
Vocês pretendem expandir para algum lugar específico?
Não. Geograficamente, a gente não vai fazer expansão agora. A gente vai trabalhar com a expansão de serviços diferentes tanto para o parceiro como para o usuário. A gente divulga ofertas em mais de 100 cidades. A força comercial está presente em 35 delas. A gente tem mais de 20 mil estabelecimentos com quem já fizemos negócio e mais de 20 milhões de pessoas se cadastraram como usuários. A gente praticamente já alcança toda a classe A e B e boa parte da C. O objetivo é construir outras formas de os usuários se ligarem.
Vocês já pensaram em aliar o Peixe Urbano às redes sociais?Sim. São planos futuros. Com o tempo, a ideia é que o Peixe Urbano se torne um destino, onde as pessoas podem ir lá e saber de estabelecimentos, saber onde os amigos estão indo, o que estão sugerindo, que possam ver se tem oferta ou pedir.
Diário do Nordeste - 24.12.2012
Excesso de amigos no Facebook gera estresse
Ter pessoas de variados círculos sociais entre os contatos eleva chances de constrangimentos ou gafes na rede
A pesquisa da Universidade de Edimburgo lançou uma lupa sobre as relações de amizade dos usuários e descobriu que eles tendem a ter sete diferentes círculos sociais na rede social, nem sempre compatíveis em termos de conteúdo publicado
A rede social Facebook é o grande passatempo de boa parte dos usuários da internet. Mas é bom ficar ligado: um estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, mostra que o uso da rede social mais popular do mundo pode levar a altos níveis de estresse. O motivo? As pessoas que adicionamos por lá.
Amigos, parentes, colegas de trabalho, colegas de classe... quanto mais pessoas de diferentes círculos sociais são adicionadas, mais chance existe de constrangimento ou algum tipo de gafe, diz a pesquisa. Isso porque um conteúdo postado na rede pode ser bem aceito por um círculo, mas não por outro. Por exemplo, seus amigos de faculdade adoram curtir suas fotos em uma festa com muita bebida e diversão, mas não espere que sua mãe ou seu chefe façam o mesmo. Esta problemática sobre o que postar para ser bem recebido por todos é o que aumenta o nível de estresse.
Ben Marder, autor do relatório, detalha por que mais estresse vem com um maior número de amigo: "O Facebook costumava ser como uma grande festa para todos os seus amigos, onde se podia dançar, beber e paquerar. Mas agora, com sua mãe, pai e o chefe por lá, a festa torna-se um evento cheio de potenciais minas sociais".
A pesquisa entrevistou mais de 300 usuários do Facebook com uma média de idade de 21 anos. Descobriu-se que pessoas tendem a ter sete diferentes círculos sociais no Facebook. Os principais são: amigos conhecidos fora do ambiente virtual (97% os adicionam como amigos online também), familiares (81%), irmãos (80%), amigos de amigos (69%) e colegas (65%).
Um dado curioso foi que 64% das pessoas disseram ser amigas dos seus ex-namorados ou ex-namoradas no Facebook. Que problema há nisso? Apenas 56% disseram que têm seu atual companheiro ou companheira adicionados na rede.
E é bom ficar de olho no conteúdo postado: mais da metade dos empregadores afirmam que deixaram de contratar alguém com base no que foi publicado na rede. E os pais estão em cima: o relatório mostra que mais da metade deles (55%) seguem os filhos no Facebook.
Mudanças de privacidade
A privacidade nas redes sociais foi uma das questões que mais sensibilizou os usuários desses sites em 2012. Tanto que foram frequentes os "hoaxes" (boatos) espalhados pelo Facebook ao longo do ano, por meio de textos que induzem as pessoas a compartilhar com as outras para garantir uma possível proteção de seus dados. O que boa parte dos usuários ignora é que a privacidade na rede depende deles mesmos: basta configurá-la. E se localizar e fazer essas configurações se revelam tarefas complicadas, a questão está com os dias contados: é que o Facebook implementou mudanças para simplificar o controle das permissões de acesso às suas informações na rede social.
A mudança ainda não está disponível para todos, mas já chegou a vários usuários no Brasil. A novidade é que agora há um botão de privacidade na barra superior do site. Há também uma nova página para essas configurações. Ao clicar no ícone, que é um cadeado, o novo modelo faz três perguntas, bem simples e diretas: "Quem pode ver minhas coisas?", "Quem pode entrar em contato comigo?" e "Como eu faço para impedir alguém de me incomodar?".
Em "Quem pode ver minhas coisas?" é possível definir as pessoas que poderão ver o que você publica, bem como restringir o acesso de algumas à sua linha do tempo. "Quem pode entrar em contato comigo?" permite configurar quem pode adicionar você como amigo e quem pode enviar mensagens privadas para sua caixa de entrada.
Já em "Como eu faço para impedir alguém de me incomodar?" é a configuração que bloqueia aquela pessoa inconveniente ou que você não quer mais ver no seu perfil. Quando você bloqueia um usuário, ele passa a não mais existir para você na rede social. Ele não vê mais o seu perfil, nem você o dele.
É comum um amigo deixar outro usuário constrangido por marcá-lo numa foto comprometedora. Para resolver esses casos, basta clicar em "Ver mais configurações" e, em seguida, em "Linha do tempo e configurações de marcações". Depois, deixe ativado a análise de marcações antes de serem exibidas.
A configuração que permite selecionar quem pode te adicionar como amigo (por exemplo, todos ou amigos de amigos) também está próxima do botão das solicitações de amizade - assim como os novos filtros da caixa de entrada estão juntos de onde você lê as mensagens. Ao agregar as configurações próximas de onde as atividades são realizadas, o Facebook permite um acesso mais rápidos e fácil. A linguagem está mais clara também.
Site testa cobrar usuários por algumas mensagensA rede social está implementando algumas mudanças na direção de tornar-se mais rentável, em busca de novas fontes de receita e lucro
O Facebook divulgou um teste na última semana que cobra dos usuários pelo envio de certos tipos de mensagens por meio da rede social. Este é o exemplo mais recente de que a empresa está à procura de novas fontes de receita e lucro.
Até agora, o sistema de mensagens do Facebook envia as mensagens mais relevantes, incluindo as de amigos dos usuários na rede social, em uma caixa de entrada e desvia as menos importantes, como potenciais spams, em uma pasta "outros".
"Hoje estamos começando um pequeno experimento para testar a utilidade dos sinais econômicos para determinar a relevância", informou a empresa. "Este teste vai dar a um pequeno número de pessoas a opção de pagar para ter uma mensagem encaminhada para a ´caixa de entrada´ em vez de para a pasta ´outros´ de um destinatário ao qual não estão conectados".
Um porta-voz do Facebook disse que a cobrança para o teste é de US$ 1 por mensagem, mas acrescentou que a empresa ainda está procurando o preço "ótimo". A empresa informou que seu serviço de teste pode ser útil em determinadas situações, como permitir aos usuários enviar uma mensagem para alguém que ouviu falar em um evento, quando não são amigos, ou entrar em contato com alguém sobre uma oportunidade de trabalho.
O Facebook, que abriu capital no início deste ano, está sob pressão de Wall Street para encontrar novas fontes de receita e lucro. A empresa respondeu com uma série de novos serviços e testes nos últimos meses. Em setembro, disse que iria começar a cobrar comerciantes para executar ofertas em sua rede social.
Na semana passada, o Instagram, rede de compartilhamento de fotos na internet, anunciou a intenção de vender as imagens que os usuários postam através de seu aplicativo. Após uma repercussão negativa, a empresa voltou atrás na decisão.
A pesquisa da Universidade de Edimburgo lançou uma lupa sobre as relações de amizade dos usuários e descobriu que eles tendem a ter sete diferentes círculos sociais na rede social, nem sempre compatíveis em termos de conteúdo publicado
A rede social Facebook é o grande passatempo de boa parte dos usuários da internet. Mas é bom ficar ligado: um estudo da Universidade de Edimburgo, na Escócia, mostra que o uso da rede social mais popular do mundo pode levar a altos níveis de estresse. O motivo? As pessoas que adicionamos por lá.
Amigos, parentes, colegas de trabalho, colegas de classe... quanto mais pessoas de diferentes círculos sociais são adicionadas, mais chance existe de constrangimento ou algum tipo de gafe, diz a pesquisa. Isso porque um conteúdo postado na rede pode ser bem aceito por um círculo, mas não por outro. Por exemplo, seus amigos de faculdade adoram curtir suas fotos em uma festa com muita bebida e diversão, mas não espere que sua mãe ou seu chefe façam o mesmo. Esta problemática sobre o que postar para ser bem recebido por todos é o que aumenta o nível de estresse.
Ben Marder, autor do relatório, detalha por que mais estresse vem com um maior número de amigo: "O Facebook costumava ser como uma grande festa para todos os seus amigos, onde se podia dançar, beber e paquerar. Mas agora, com sua mãe, pai e o chefe por lá, a festa torna-se um evento cheio de potenciais minas sociais".
A pesquisa entrevistou mais de 300 usuários do Facebook com uma média de idade de 21 anos. Descobriu-se que pessoas tendem a ter sete diferentes círculos sociais no Facebook. Os principais são: amigos conhecidos fora do ambiente virtual (97% os adicionam como amigos online também), familiares (81%), irmãos (80%), amigos de amigos (69%) e colegas (65%).
Um dado curioso foi que 64% das pessoas disseram ser amigas dos seus ex-namorados ou ex-namoradas no Facebook. Que problema há nisso? Apenas 56% disseram que têm seu atual companheiro ou companheira adicionados na rede.
E é bom ficar de olho no conteúdo postado: mais da metade dos empregadores afirmam que deixaram de contratar alguém com base no que foi publicado na rede. E os pais estão em cima: o relatório mostra que mais da metade deles (55%) seguem os filhos no Facebook.
Mudanças de privacidade
A privacidade nas redes sociais foi uma das questões que mais sensibilizou os usuários desses sites em 2012. Tanto que foram frequentes os "hoaxes" (boatos) espalhados pelo Facebook ao longo do ano, por meio de textos que induzem as pessoas a compartilhar com as outras para garantir uma possível proteção de seus dados. O que boa parte dos usuários ignora é que a privacidade na rede depende deles mesmos: basta configurá-la. E se localizar e fazer essas configurações se revelam tarefas complicadas, a questão está com os dias contados: é que o Facebook implementou mudanças para simplificar o controle das permissões de acesso às suas informações na rede social.
A mudança ainda não está disponível para todos, mas já chegou a vários usuários no Brasil. A novidade é que agora há um botão de privacidade na barra superior do site. Há também uma nova página para essas configurações. Ao clicar no ícone, que é um cadeado, o novo modelo faz três perguntas, bem simples e diretas: "Quem pode ver minhas coisas?", "Quem pode entrar em contato comigo?" e "Como eu faço para impedir alguém de me incomodar?".
Em "Quem pode ver minhas coisas?" é possível definir as pessoas que poderão ver o que você publica, bem como restringir o acesso de algumas à sua linha do tempo. "Quem pode entrar em contato comigo?" permite configurar quem pode adicionar você como amigo e quem pode enviar mensagens privadas para sua caixa de entrada.
Já em "Como eu faço para impedir alguém de me incomodar?" é a configuração que bloqueia aquela pessoa inconveniente ou que você não quer mais ver no seu perfil. Quando você bloqueia um usuário, ele passa a não mais existir para você na rede social. Ele não vê mais o seu perfil, nem você o dele.
É comum um amigo deixar outro usuário constrangido por marcá-lo numa foto comprometedora. Para resolver esses casos, basta clicar em "Ver mais configurações" e, em seguida, em "Linha do tempo e configurações de marcações". Depois, deixe ativado a análise de marcações antes de serem exibidas.
A configuração que permite selecionar quem pode te adicionar como amigo (por exemplo, todos ou amigos de amigos) também está próxima do botão das solicitações de amizade - assim como os novos filtros da caixa de entrada estão juntos de onde você lê as mensagens. Ao agregar as configurações próximas de onde as atividades são realizadas, o Facebook permite um acesso mais rápidos e fácil. A linguagem está mais clara também.
Site testa cobrar usuários por algumas mensagensA rede social está implementando algumas mudanças na direção de tornar-se mais rentável, em busca de novas fontes de receita e lucro
O Facebook divulgou um teste na última semana que cobra dos usuários pelo envio de certos tipos de mensagens por meio da rede social. Este é o exemplo mais recente de que a empresa está à procura de novas fontes de receita e lucro.
Até agora, o sistema de mensagens do Facebook envia as mensagens mais relevantes, incluindo as de amigos dos usuários na rede social, em uma caixa de entrada e desvia as menos importantes, como potenciais spams, em uma pasta "outros".
"Hoje estamos começando um pequeno experimento para testar a utilidade dos sinais econômicos para determinar a relevância", informou a empresa. "Este teste vai dar a um pequeno número de pessoas a opção de pagar para ter uma mensagem encaminhada para a ´caixa de entrada´ em vez de para a pasta ´outros´ de um destinatário ao qual não estão conectados".
Um porta-voz do Facebook disse que a cobrança para o teste é de US$ 1 por mensagem, mas acrescentou que a empresa ainda está procurando o preço "ótimo". A empresa informou que seu serviço de teste pode ser útil em determinadas situações, como permitir aos usuários enviar uma mensagem para alguém que ouviu falar em um evento, quando não são amigos, ou entrar em contato com alguém sobre uma oportunidade de trabalho.
O Facebook, que abriu capital no início deste ano, está sob pressão de Wall Street para encontrar novas fontes de receita e lucro. A empresa respondeu com uma série de novos serviços e testes nos últimos meses. Em setembro, disse que iria começar a cobrar comerciantes para executar ofertas em sua rede social.
Na semana passada, o Instagram, rede de compartilhamento de fotos na internet, anunciou a intenção de vender as imagens que os usuários postam através de seu aplicativo. Após uma repercussão negativa, a empresa voltou atrás na decisão.
Diário do Nordeste - 24.12.2012
Tudo depende de uma boa bateria
Longe do PC e cada vez mais dependente de seu dispositivo móvel, usuário deve considerar importância da bateria
Sistema operacional, definição da tela, resolução da câmera, capacidade de armazenamento, processador, acesso à internet, 3G, 4G... Estes são alguns itens que os usuários levam em conta na hora de escolher um smartphone para ser o seu fiel companheiro no dia a dia. Nada mais justo do que privilegiar um dispositivo que reúna todas essas características, dentro da boa relação custo-benefício. No entanto, de nada adianta ter todos esses recursos no aparelho se a bateria não consegue dar conta de seu uso pelo tempo necessário.
"A bateria é um item muito importante a levar em conta na hora da escolha, principalmente para usuários que dependem do aparelho para negócios e não perder compromissos", comenta o funcionário público Valdecy Pedrosa. Para não ficar "à deriva" sem a carga da bateria de seu smartphone BlackBerry Bold 9700, Valdecy conta com nada menos do que quatro baterias (uma no aparelho e três de reserva), além de um carregador externo. "Ando sempre com uma bateria carregada de reserva e o carregador externo, que pode recarregar a bateria tanto via USB como na tomada ou no carro", diz o usuário.
Quando se fala em autonomia de bateria, os melhores aparelhos nem sempre são aqueles mais desejados e consagrados no mercado. O venerado iPhone 5, da Apple, por exemplo, perde nesse quesito para rivais bem menos badalados.
O Razr Maxx HD, da Motorola, é um dos destaques entre os smartphones com recursos avançados e que, mesmo assim, oferece um bom tempo longe do carregador. O aparelho, com sistema operacional Android, tem autonomia de 13 horas de exibição de vídeo, contra 10 horas do seu mais novo concorrente da Apple. Sua capacidade de carga de 3.300 miliamperes-hora (mAh), enquanto que o iPhone 5 tem capacidade de 1.440 mAh.
Numa posição intermediária, com capacidade de carga de 2.000 mAh, está o Lumia 920, top de linha da Nokia e um dos principais representantes dos aparelhos com sistema Windows Phone. Seu tempo de uso longe da tomada, tendo como parâmetro de comparação a execução de vídeo, chega a 6 horas.
Bom em espera
Com capacidade de carga semelhante (2.100 mAh) à do modelo da Nokia, o Galaxy S III, da Samsung, se destaca no modo "em espera", quando o dispositivo fica ligado à espera de chamadas ou à disposição do usuário. O aparelho consegue ficar ativo por 790 horas (32,9 dias), em rede 3G, ou por 590 horas (24,5 dias) em rede 2G.
O Lumia 920 tem carga suficiente para 400 horas (16,7 dias) nesse modo. Já o Razr Maxx tem autonomia de 372 horas (15,5 dias) em "stand-by". E em último lugar entre os principais representantes dos sistemas iOS, Android e Windows Phone, o iPhone 5 consegue ficar em espera por 225 horas (9,4 dias). Imbatível neste quesito, entretanto, é o não tão sofisticado aparelho Optimus Pro, da LG. Ele consegue ficar ligado à espera por até 852 horas (ou 35 dias).
Em tempo de conversação, o modelo da Motorola aguenta o blá-blá-blá por incríveis 32 horas, segundo o site GSM Arena. O Galaxy S III mantém a conversa por 21h40 numa rede 2G e por 10h15 na rede 3G. O Lumia 920 permite 17 horas de conversa (na rede 2G) e 9 horas (na rede 3G). O smartphone da Apple decepciona novamente em relação a seus rivais, com sua bateria suportando 8 horas de conversação.
Aplicativo ajuda a reduzir consumoOs programas disponíveis para vários sistemas operacionais móveis criam perfis de configuração que ajustam o consumo da bateria de acordo com a necessidade
Os usuários de smartphones e tablets com o sistema operacional Android pode contar com a ajuda de um aplicativo gratuito que monitora o consumo da bateria e sugere mudanças na configuração para que a carga dure o máximo possível.
O "Deep Sleep Battery Saver" promete solucionar o problema da bateria constantemente fraca ao colocar o aparelho no chamado modo de "sono profundo". Para isso, o aplicativo identifica os recursos que mais consomem energia no dispositivo e desativa sua operação em determinados horários e por um determinado tempo.
O software traz perfis pré-definidos para sua atuação, que vão desde o modo "Gentle", que interfere menos no funcionamento total do aparelho, até o modo "Aggressive", que desativa mais funções do dispositivo. Assim, se o usuário está longe de casa e o aparelho já ameaça deixá-lo na mão, uma solução pode ser optar pelo modo "Aggressive".
Na versão paga (que custa R$ 2,68 na loja Google Play) há ainda a possibilidade de o usuário personalizar as configurações do aplicativo - definindo o que será desativado e os momentos nos quais o aplicativo passa a funcionar.
Para o iPhone e iPad, da Apple, os aplicativos que prometem resultado semelhante ao do "Deep Sleep Battery Saver" são o "Battery Doctor Pro" (US$ 0,99) e o "Battery Life Pro" (gratuito), ambos disponíveis na App Store.
Os usuários de aparelhos equipados com o sistema Windows Phone podem contar com aplicativos semelhantes. Entre eles, os com melhor avaliação são o "Battery Booster" (R$ 2,49) e o "Battery Saver" (R$ 1,99).
Ebenezer FonteneleEditor
Sistema operacional, definição da tela, resolução da câmera, capacidade de armazenamento, processador, acesso à internet, 3G, 4G... Estes são alguns itens que os usuários levam em conta na hora de escolher um smartphone para ser o seu fiel companheiro no dia a dia. Nada mais justo do que privilegiar um dispositivo que reúna todas essas características, dentro da boa relação custo-benefício. No entanto, de nada adianta ter todos esses recursos no aparelho se a bateria não consegue dar conta de seu uso pelo tempo necessário.
"A bateria é um item muito importante a levar em conta na hora da escolha, principalmente para usuários que dependem do aparelho para negócios e não perder compromissos", comenta o funcionário público Valdecy Pedrosa. Para não ficar "à deriva" sem a carga da bateria de seu smartphone BlackBerry Bold 9700, Valdecy conta com nada menos do que quatro baterias (uma no aparelho e três de reserva), além de um carregador externo. "Ando sempre com uma bateria carregada de reserva e o carregador externo, que pode recarregar a bateria tanto via USB como na tomada ou no carro", diz o usuário.
Quando se fala em autonomia de bateria, os melhores aparelhos nem sempre são aqueles mais desejados e consagrados no mercado. O venerado iPhone 5, da Apple, por exemplo, perde nesse quesito para rivais bem menos badalados.
O Razr Maxx HD, da Motorola, é um dos destaques entre os smartphones com recursos avançados e que, mesmo assim, oferece um bom tempo longe do carregador. O aparelho, com sistema operacional Android, tem autonomia de 13 horas de exibição de vídeo, contra 10 horas do seu mais novo concorrente da Apple. Sua capacidade de carga de 3.300 miliamperes-hora (mAh), enquanto que o iPhone 5 tem capacidade de 1.440 mAh.
Numa posição intermediária, com capacidade de carga de 2.000 mAh, está o Lumia 920, top de linha da Nokia e um dos principais representantes dos aparelhos com sistema Windows Phone. Seu tempo de uso longe da tomada, tendo como parâmetro de comparação a execução de vídeo, chega a 6 horas.
Bom em espera
Com capacidade de carga semelhante (2.100 mAh) à do modelo da Nokia, o Galaxy S III, da Samsung, se destaca no modo "em espera", quando o dispositivo fica ligado à espera de chamadas ou à disposição do usuário. O aparelho consegue ficar ativo por 790 horas (32,9 dias), em rede 3G, ou por 590 horas (24,5 dias) em rede 2G.
O Lumia 920 tem carga suficiente para 400 horas (16,7 dias) nesse modo. Já o Razr Maxx tem autonomia de 372 horas (15,5 dias) em "stand-by". E em último lugar entre os principais representantes dos sistemas iOS, Android e Windows Phone, o iPhone 5 consegue ficar em espera por 225 horas (9,4 dias). Imbatível neste quesito, entretanto, é o não tão sofisticado aparelho Optimus Pro, da LG. Ele consegue ficar ligado à espera por até 852 horas (ou 35 dias).
Em tempo de conversação, o modelo da Motorola aguenta o blá-blá-blá por incríveis 32 horas, segundo o site GSM Arena. O Galaxy S III mantém a conversa por 21h40 numa rede 2G e por 10h15 na rede 3G. O Lumia 920 permite 17 horas de conversa (na rede 2G) e 9 horas (na rede 3G). O smartphone da Apple decepciona novamente em relação a seus rivais, com sua bateria suportando 8 horas de conversação.
Aplicativo ajuda a reduzir consumoOs programas disponíveis para vários sistemas operacionais móveis criam perfis de configuração que ajustam o consumo da bateria de acordo com a necessidade
Os usuários de smartphones e tablets com o sistema operacional Android pode contar com a ajuda de um aplicativo gratuito que monitora o consumo da bateria e sugere mudanças na configuração para que a carga dure o máximo possível.
O "Deep Sleep Battery Saver" promete solucionar o problema da bateria constantemente fraca ao colocar o aparelho no chamado modo de "sono profundo". Para isso, o aplicativo identifica os recursos que mais consomem energia no dispositivo e desativa sua operação em determinados horários e por um determinado tempo.
O software traz perfis pré-definidos para sua atuação, que vão desde o modo "Gentle", que interfere menos no funcionamento total do aparelho, até o modo "Aggressive", que desativa mais funções do dispositivo. Assim, se o usuário está longe de casa e o aparelho já ameaça deixá-lo na mão, uma solução pode ser optar pelo modo "Aggressive".
Na versão paga (que custa R$ 2,68 na loja Google Play) há ainda a possibilidade de o usuário personalizar as configurações do aplicativo - definindo o que será desativado e os momentos nos quais o aplicativo passa a funcionar.
Para o iPhone e iPad, da Apple, os aplicativos que prometem resultado semelhante ao do "Deep Sleep Battery Saver" são o "Battery Doctor Pro" (US$ 0,99) e o "Battery Life Pro" (gratuito), ambos disponíveis na App Store.
Os usuários de aparelhos equipados com o sistema Windows Phone podem contar com aplicativos semelhantes. Entre eles, os com melhor avaliação são o "Battery Booster" (R$ 2,49) e o "Battery Saver" (R$ 1,99).
Ebenezer FonteneleEditor
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