Diário do Nordeste - 17.12.2012
Redes sociais apostam na fotografia com filtro
Agora, além do Instagram, aplicativos do Twitter e do Flickr também permitem personalizar imagens
O
aplicativo Instagram, com a função que se propõe a adicionar filtros às
fotografias tiradas com a câmera do aparelho celular, reinou sozinho
nos últimos dois anos - a princípio, somente para usuários de
dispositivos com sistema iOS - nos smartphones mundo afora. O misto de
aplicativo com rede social também ganhou ainda mais evidência após
garantir suporte ao sistema Android e ao ser comprado pelo Facebook. E
a nova parceria abriu os olhos da concorrência, que elevou, na última
semana, o nível da briga entre gigantes da internet a outro patamar. O
Twitter lançou semelhante função agregada ao seu aplicativo para
Android e iOS. Assim também fez o Yahoo, com seu serviço de
armazenamento de fotos online Flickr.
A função pode ser acessada a partir da caixa de tuíte. Ao fazer a imagem, basta escolher entre as oito opções de filtro. O recurso também possibilita dar zoom em apenas uma parte da foto e melhorar sua qualidade FOTO: Natinho Rodrigues
Na rede social do passarinho azul, a função pode ser acessada a partir da caixa de tuíte. Ao fazer uma fotografia, basta escolher entre as oito opções de filtro. O recurso também possibilita dar zoom em apenas uma parte da foto e melhorar a qualidade da imagem. Em junho do ano passado, o Twitter lançou um recurso que permite anexar uma imagem ao tuíte.
Esse foi o primeiro passo do serviço de microblog para melhorar a experiência de fotos no serviço. Entretanto, talvez por ainda estar em fase inicial, as alternativas apresentadas pelo Twitter são limitadas e pouco significativas. O Instagram, com seus 18 filtros, está anos-luz à frente e ainda é opção obrigatória na hora de personalizar os cliques.
Os novos filtros atingem apenas uma pequena parcela de usuários do Twitter, mas representam uma nova etapa na briga entre Facebook e Twitter pelo domínio das redes sociais. Eles vêm logo após o anúncio de que o Instagram não iria mais permitir que o microblog mostrasse fotos do seu serviço em mensagens do Twitter, de forma a atrair mais visitantes ao site da rede social de fotografia.
De acordo com o serviço de microblog, os filtros foram desenvolvidos pela Aviary, empresa sediada em Nova York que cria softwares de edição de imagens para plataformas de compartilhamento de fotos. A funcionalidade é implementada após atualização do aplicativo, disponível desde a última terça-feira.
Melhorias no Instagram
Com a nova jogada do concorrente, o Instagram não ficou parado. Também lançou atualização e deu uma nova cara à interface da câmera, adicionando ainda um novo filtro, chamado "Willow". O filtro é monocromático, com tons sutis de roxo e uma borda branca, conforme informações da empresa em seu blog oficial.
A nova câmera - disponível só para aparelhos com o sistema iOS, no momento - dá acesso ainda a uma prévia da foto mais recente do rolo de câmera do usuário. Também é possível usar uma grade opcional na hora de bater a foto. Além disso, conforme informa a empresa, houve melhora na velocidade e na segurança do produto.
Entre as novidades estão ainda o redesenho da lista de fotos dos amigos do usuário, uma nova tela de início e uma integração maior com a rede social de geolocalização Foursquare. O Instagram tem 100 milhões de usuários no mundo e foi adquirido pelo Facebook, neste ano, por US$ 715 milhões.
O Yahoo não ficou por menos e anunciou o lançamento de seu novo aplicativo do Flickr para iPhone e iPad, tornando-o parecido com o concorrente Instagram. O Flickr é o serviço de compartilhamento e armazenamento de fotos do Yahoo.
Com o novo aplicativo, é possível tirar fotos, aplicar filtros às imagens, editá-las e compartilhá-las nas redes sociais. A ideia da empresa é priorizar a experiência de entusiastas da fotografia (tanto profissionais quanto amadores).
Assim como o Instagram, o novo Flickr do Yahoo permite adicionar localização às imagens, explorar outros perfis e adicioná-los como favoritos. Mas, diferentemente do Instagram, dá a chance de o usuário marcar outras pessoas na foto, função bastante utilizada pelos usuários do Facebook.
O
aplicativo Instagram, com a função que se propõe a adicionar filtros às
fotografias tiradas com a câmera do aparelho celular, reinou sozinho
nos últimos dois anos - a princípio, somente para usuários de
dispositivos com sistema iOS - nos smartphones mundo afora. O misto de
aplicativo com rede social também ganhou ainda mais evidência após
garantir suporte ao sistema Android e ao ser comprado pelo Facebook. E
a nova parceria abriu os olhos da concorrência, que elevou, na última
semana, o nível da briga entre gigantes da internet a outro patamar. O
Twitter lançou semelhante função agregada ao seu aplicativo para
Android e iOS. Assim também fez o Yahoo, com seu serviço de
armazenamento de fotos online Flickr.A função pode ser acessada a partir da caixa de tuíte. Ao fazer a imagem, basta escolher entre as oito opções de filtro. O recurso também possibilita dar zoom em apenas uma parte da foto e melhorar sua qualidade FOTO: Natinho Rodrigues
Na rede social do passarinho azul, a função pode ser acessada a partir da caixa de tuíte. Ao fazer uma fotografia, basta escolher entre as oito opções de filtro. O recurso também possibilita dar zoom em apenas uma parte da foto e melhorar a qualidade da imagem. Em junho do ano passado, o Twitter lançou um recurso que permite anexar uma imagem ao tuíte.
Esse foi o primeiro passo do serviço de microblog para melhorar a experiência de fotos no serviço. Entretanto, talvez por ainda estar em fase inicial, as alternativas apresentadas pelo Twitter são limitadas e pouco significativas. O Instagram, com seus 18 filtros, está anos-luz à frente e ainda é opção obrigatória na hora de personalizar os cliques.
Os novos filtros atingem apenas uma pequena parcela de usuários do Twitter, mas representam uma nova etapa na briga entre Facebook e Twitter pelo domínio das redes sociais. Eles vêm logo após o anúncio de que o Instagram não iria mais permitir que o microblog mostrasse fotos do seu serviço em mensagens do Twitter, de forma a atrair mais visitantes ao site da rede social de fotografia.
De acordo com o serviço de microblog, os filtros foram desenvolvidos pela Aviary, empresa sediada em Nova York que cria softwares de edição de imagens para plataformas de compartilhamento de fotos. A funcionalidade é implementada após atualização do aplicativo, disponível desde a última terça-feira.
Melhorias no Instagram
Com a nova jogada do concorrente, o Instagram não ficou parado. Também lançou atualização e deu uma nova cara à interface da câmera, adicionando ainda um novo filtro, chamado "Willow". O filtro é monocromático, com tons sutis de roxo e uma borda branca, conforme informações da empresa em seu blog oficial.
A nova câmera - disponível só para aparelhos com o sistema iOS, no momento - dá acesso ainda a uma prévia da foto mais recente do rolo de câmera do usuário. Também é possível usar uma grade opcional na hora de bater a foto. Além disso, conforme informa a empresa, houve melhora na velocidade e na segurança do produto.
Entre as novidades estão ainda o redesenho da lista de fotos dos amigos do usuário, uma nova tela de início e uma integração maior com a rede social de geolocalização Foursquare. O Instagram tem 100 milhões de usuários no mundo e foi adquirido pelo Facebook, neste ano, por US$ 715 milhões.
O Yahoo não ficou por menos e anunciou o lançamento de seu novo aplicativo do Flickr para iPhone e iPad, tornando-o parecido com o concorrente Instagram. O Flickr é o serviço de compartilhamento e armazenamento de fotos do Yahoo.
Com o novo aplicativo, é possível tirar fotos, aplicar filtros às imagens, editá-las e compartilhá-las nas redes sociais. A ideia da empresa é priorizar a experiência de entusiastas da fotografia (tanto profissionais quanto amadores).
Assim como o Instagram, o novo Flickr do Yahoo permite adicionar localização às imagens, explorar outros perfis e adicioná-los como favoritos. Mas, diferentemente do Instagram, dá a chance de o usuário marcar outras pessoas na foto, função bastante utilizada pelos usuários do Facebook.
Diário do Nordeste - 17.12.2012
Inovação cearense em destaque na Finep
O Instituto Atlântico é finalista do maior prêmio de estímulo e reconhecimento à inovação do País
Após
conquistar o primeiro lugar na etapa regional da categoria Instituições
de Ciência e Tecnologia (ICTs) -, o Instituto Atlântico, do Ceará,
concorre agora ao Prêmio Finep de Inovação 2012 em sua etapa nacional.
A premiação, promovida pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),
do governo federal, é o mais importante instrumento de estímulo e
reconhecimento à inovação no País.
A pequena central digital da empresa Dígitro, que alia a solução de telefonia à economia da internet, é um dos produtos que já estão no mercado, desenvolvidos em parceria com o Instituto Atlântico
Os nomes dos vencedores serão anunciados em solenidade realizada no Palácio do Planalto na próxima quarta feira (dia 18), com as presenças da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. "Chegar entre as melhores ICTs das cinco regiões do país é colocar o Ceará no mapa da tecnologia e inovação no Brasil. Ficamos muito orgulhosos em chegar até aqui, mas sonhamos com mais", diz Francisco Moreto, superintendente do Instituto Atlântico. Moreto, que fez a apresentação ao júri do Prêmio no último dia 8, na sede da Finep, no Rio de Janeiro, explica que a instituição cearense está sendo avaliado como um todo, pelo conjunto da obra.
Em 11 anos de operação em Fortaleza na pesquisa e desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação e telecomunicações, o Atlântico já realizou mais de 200 projetos de inovação para cerca de 60 clientes locais, nacionais e multinacionais. "Os resultados dos projetos não são relatório ou papel, mas sim produtos com características inovadoras que na maioria já estão gerando receitas para os clientes e retorno social para o país", afirma Moreto.
Como exemplo de produto já no mercado, Moreto destaca a pequena central digital da Dígitro, que resolve necessidades de comunicação por telefonia com a economia que a internet propicia. Entre os clientes internacionais do Atlântico, o superintendente cita HP, Sony, AOC e Santander. Como clientes nacionais, estão Dígitro, Prysmian, Gnatus, Dabi Atlante e Padtec. Há ainda os locais, como M. Dias Branco, Santana Textiles e APC (antiga Microsol).
Com esse portfólio, o instituto vem registrando uma evolução em suas receitas operacionais, com um crescimento médio de 16%. Neste ano, o faturamento ficará em torno de R$ 25 milhões, com previsão de chegar a R$ 32 milhões em 2013, informa Moreto. A receita da instituição é obtida pelo trabalho de 181 colaboradores diretos, nos quais o instituto investe em capacitação profissional na média de 60 horas por ano.
A organização publicou 58 artigos científicos em revistas nacionais e internacionais, além da apresentação de trabalhos em congressos. O Instituto Atlântico implantou um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) com foco na geração de valores para a sociedade e autossustentabilidade do instituto. No âmbito do NIT, foi criado o fórum "Innovation Storm", que funciona como uma fábrica de projetos e empreendedorismo.
Criação de empresas
O instituto mostrou ainda ao júri da Finep que exerce um importante papel na geração de novos empreendimentos e citou como exemplo a criação de duas novas empresas (chamadas "spin off" no jargão da inovação), que são o CPQi e a Avicena. Além disso, foi destacada sua operação em São Paulo, que oferece serviços de qualidade de software, voltada principalmente para atender demandas do setor financeiro.
O CPQi hoje emprega cerca de 100 colaboradores e atua em exportação. A Avicena, parceria do Atlântico com a empresa cearense Secrel, tem como foco soluções para gestão hospitalar. Um produto da Avicena, o "HospLivre", sistema de gestão hospitalar em software livre, desenvolvido como projeto apoiado pela Finep, já está implantado em Fortaleza no Hospital da Mulher, com 1.345 usuários.
Recompensa
Desde 1998, a Finep já premiou mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas, sendo responsável pela projeção dos contemplados não apenas no Brasil como também no exterior.
Em 2012, o Prêmio Finep de Inovação completa 15 anos e traz uma série de mudanças. A principal delas é que a premiação será feita em dinheiro: serão disponibilizados de R$ 100 mil a R$ 600 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando cerca de R$ 9 milhões.
Até 2011, a Finep concedia aos vencedores recursos não reembolsáveis, cuja liberação ficava condicionada à apresentação de um projeto de ciência, tecnologia e inovação.
Após
conquistar o primeiro lugar na etapa regional da categoria Instituições
de Ciência e Tecnologia (ICTs) -, o Instituto Atlântico, do Ceará,
concorre agora ao Prêmio Finep de Inovação 2012 em sua etapa nacional.
A premiação, promovida pela Financiadora de Estudos e Projetos (Finep),
do governo federal, é o mais importante instrumento de estímulo e
reconhecimento à inovação no País.A pequena central digital da empresa Dígitro, que alia a solução de telefonia à economia da internet, é um dos produtos que já estão no mercado, desenvolvidos em parceria com o Instituto Atlântico
Os nomes dos vencedores serão anunciados em solenidade realizada no Palácio do Planalto na próxima quarta feira (dia 18), com as presenças da presidente Dilma Rousseff e do ministro da Ciência, Tecnologia e Inovação, Marco Antonio Raupp. "Chegar entre as melhores ICTs das cinco regiões do país é colocar o Ceará no mapa da tecnologia e inovação no Brasil. Ficamos muito orgulhosos em chegar até aqui, mas sonhamos com mais", diz Francisco Moreto, superintendente do Instituto Atlântico. Moreto, que fez a apresentação ao júri do Prêmio no último dia 8, na sede da Finep, no Rio de Janeiro, explica que a instituição cearense está sendo avaliado como um todo, pelo conjunto da obra.
Em 11 anos de operação em Fortaleza na pesquisa e desenvolvimento de soluções de tecnologia da informação e telecomunicações, o Atlântico já realizou mais de 200 projetos de inovação para cerca de 60 clientes locais, nacionais e multinacionais. "Os resultados dos projetos não são relatório ou papel, mas sim produtos com características inovadoras que na maioria já estão gerando receitas para os clientes e retorno social para o país", afirma Moreto.
Como exemplo de produto já no mercado, Moreto destaca a pequena central digital da Dígitro, que resolve necessidades de comunicação por telefonia com a economia que a internet propicia. Entre os clientes internacionais do Atlântico, o superintendente cita HP, Sony, AOC e Santander. Como clientes nacionais, estão Dígitro, Prysmian, Gnatus, Dabi Atlante e Padtec. Há ainda os locais, como M. Dias Branco, Santana Textiles e APC (antiga Microsol).
Com esse portfólio, o instituto vem registrando uma evolução em suas receitas operacionais, com um crescimento médio de 16%. Neste ano, o faturamento ficará em torno de R$ 25 milhões, com previsão de chegar a R$ 32 milhões em 2013, informa Moreto. A receita da instituição é obtida pelo trabalho de 181 colaboradores diretos, nos quais o instituto investe em capacitação profissional na média de 60 horas por ano.
A organização publicou 58 artigos científicos em revistas nacionais e internacionais, além da apresentação de trabalhos em congressos. O Instituto Atlântico implantou um Núcleo de Inovação Tecnológica (NIT) com foco na geração de valores para a sociedade e autossustentabilidade do instituto. No âmbito do NIT, foi criado o fórum "Innovation Storm", que funciona como uma fábrica de projetos e empreendedorismo.
Criação de empresas
O instituto mostrou ainda ao júri da Finep que exerce um importante papel na geração de novos empreendimentos e citou como exemplo a criação de duas novas empresas (chamadas "spin off" no jargão da inovação), que são o CPQi e a Avicena. Além disso, foi destacada sua operação em São Paulo, que oferece serviços de qualidade de software, voltada principalmente para atender demandas do setor financeiro.
O CPQi hoje emprega cerca de 100 colaboradores e atua em exportação. A Avicena, parceria do Atlântico com a empresa cearense Secrel, tem como foco soluções para gestão hospitalar. Um produto da Avicena, o "HospLivre", sistema de gestão hospitalar em software livre, desenvolvido como projeto apoiado pela Finep, já está implantado em Fortaleza no Hospital da Mulher, com 1.345 usuários.
Recompensa
Desde 1998, a Finep já premiou mais de 500 empresas, instituições e pessoas físicas, sendo responsável pela projeção dos contemplados não apenas no Brasil como também no exterior.
Em 2012, o Prêmio Finep de Inovação completa 15 anos e traz uma série de mudanças. A principal delas é que a premiação será feita em dinheiro: serão disponibilizados de R$ 100 mil a R$ 600 mil para os primeiros colocados regionais e nacionais de cada categoria, totalizando cerca de R$ 9 milhões.
Até 2011, a Finep concedia aos vencedores recursos não reembolsáveis, cuja liberação ficava condicionada à apresentação de um projeto de ciência, tecnologia e inovação.
Diário do Nordeste - 17.12.2012
Apple aponta os melhores aplicativos do ano
A
Apple lançou uma seção em sua loja virtual iTunes que reúne os melhores
aplicativos, canções, filmes e séries do ano de 2012. O aplicativo de
trânsito "Waze" e o game "Bike Race Free", ambos gratuitos, foram os
premiados como os melhores para iPhone no Brasil.Entre os principais aplicativos para o iPhone, o campeão foi o Waze, que auxilia os usuários no trânsito
O Waze traz mapas e ajuda o usuário a se locomover de carro pelas cidades. O aplicativo mostra na tela do celular as melhores rotas, com base nas informações enviadas pelos próprios usuários, que identificam se há um acidente ou bloqueio no trajeto.
O Bike Race Free foi escolhido como o game do ano. O jogo explora o recurso de acelerômetro do iPhone, com o qual o usuário tenta comandar uma motocicleta de corrida.
Para o tablet iPad, o game "Super Monsters Ate My Condo" (US$ 1,99) foi o campeão, ao lado do aplicativo da revista "Época". Os aplicativos premiados pela "escolha do editor" na loja virtual dos Estados Unidos foram o "Paper" (para o iPad) e "Action Movie FX" (para o iPhone). O game mais bem avaliado na loja norte-americana é "The Room" (US$ 1,99), seguido de "Waking Mars" (US$ 4,99).
Outros aplicativos que ganharam destaque na lista de melhores do ano da Apple foram o "Clear", um organizador de tarefas intuitivo, o "Pinterest", que permite organizar itens em murais, o "Whatsapp", software de mensagens instantâneas, e o próprio "Instagram", já escolhido como aplicativo do ano em 2011.
Diário do Nordeste - 17.12.2012
Aplicativos ajudam em situações de emergência
A previsão dos Maias é um bom mote para dotar seu dispositivo com um útil "kit de sobrevivência"
Segundo calendário da civilização Maia, o mundo como conhecemos poderá acabar na próxima sexta-feira,
dia 21 de dezembro. Para aqueles que estão assustados: calma. Apesar da
profecia, cientistas, astrônomos e até astrólogos desmentem o que dizia
a antiga civilização, afirmando que o planeta Terra ainda vai continuar
do mesmo jeito durante muito tempo.
No entanto, como uma pessoa prevenida vale por duas, resolvemos preparar uma lista de aplicativos que pode ajudar você a contornar situações extremas - ou mesmo sobreviver a um (mesmo que improvável) "apocalipse" - utilizando recursos que podem ser instalados por qualquer pessoa em um smartphone ou tablet. Todos os aplicativos podem ser baixados nas respectivas lojas dos sistemas Android, do Google, e iOS, da Apple, com versões gratuitas ou pagas.
Montando barracas
Para aqueles que não fazem a menor ideia de como construir um abrigo, algumas aplicações ensinam você a montar uma barraca sem muita dor de cabeça, como por exemplo o "Knots Guide", para usuários com sistema operacional Android, ou o "iSurvive Wilderness", para quem possui dispositivo com o sistema iOS. Os aplicativos trazem, entre outras funcionalidades, dicas de como fazer fogueira ou achar água potável e até um passo a passo de como dar nós e montar o seu acampamento.
O aplicativo "ResQr First" e o brasileiro "Dr. Drauzio Primeiros Socorros" trazem, de forma simples, instruções de primeiros socorros que podem ser utilizados em diversas situações. O primeiro, em inglês, pode ser instalado em gadgets com o sistema iOS. O segundo, em português, pode ser baixado, gratuitamente, por usuários do sistema da Google. Vale lembrar que nenhum deles substitui um profissional da saúde. Por isso, numa situação de emergência, se for necessário colocar em prática os procedimentos de primeiros socorros, sempre pergunte antes se existe um médico por perto.
Comunicação
Em caso de situações extremas, como terremotos, enchentes e catástrofes naturais, é sempre bom manter a comunicação com amigos, parentes e conhecidos para explicar o que está acontecendo, para informar onde você se encontra ou para trocar informações de como está o mundo. Para isso, aplicativos de redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, podem ajudar na hora de se conectar com outras pessoas que estejam na mesma situação que você. Caso seja necessário se comunicar intensamente com alguém, o aplicativo "Voxer" transforma o seu celular em um walkie-talkie e você pode trocar imagens ou mensagens de voz com outras pessoas que também utilizem o aplicativo. Para isso, basta que os usuários estejam conectados à internet, seja por Wi-Fi ou 3G - vale torcer para que os satélites de telecomunicações continuem funcionando.
Orientação
Se a causa do fim do mundo for uma enchente ou um tsunami, com certeza você precisará fugir para um local mais alto. Um aplicativo que pode ser utilizado com esse intuito é o "Elevation Chart", para o sistema iOS. A aplicação traz medidas de elevações em qualquer localização do planeta e a altura na qual você está no momento em relação ao nível do mar. O programa ainda destaca quanto tempo você irá gastar para chegar até locais mais elevados.
Para se orientar no mundo pós-apocalipse, você pode utilizar o excelente serviço Google Maps e usufruir dos recursos do Google Street View. Outra opção é o "Map of the Dead", que traz as localizações de pontos nas cidades, como farmácias, supermercados, postos de gasolina e hospitais, que podem ajudar sobreviventes na hora de encontrar suprimentos. Apesar de ser um mapa colaborativo construído para sobreviver a um fictício apocalipse zumbi, as informações podem ser utilizadas em situações catastróficas reais.
Também são úteis os aplicativos que transformam os smartphones em lanternas, como o "Tiny Flashlight" para Android, ou os que transformam o celular em bússolas, como o sugestivo "Bussola", para iOS. Aparentemente simplórios, eles podem ainda ser de grande ajuda.
Também é importante conservar a bateria do aparelho em condição para utilizar os aplicativos aqui listados. É aconselhável que você utilize os aplicativos de forma moderada e que economize bateria o máximo possível. Também é possível utilizar aplicativos que controlam o gasto de bateria de cada aplicativo do seu smartphone. Para o iOS, existe o "BattSaver" e para o Android, a dica é o "Battery Calibration".
Segundo calendário da civilização Maia, o mundo como conhecemos poderá acabar na próxima sexta-feira,
dia 21 de dezembro. Para aqueles que estão assustados: calma. Apesar da
profecia, cientistas, astrônomos e até astrólogos desmentem o que dizia
a antiga civilização, afirmando que o planeta Terra ainda vai continuar
do mesmo jeito durante muito tempo.No entanto, como uma pessoa prevenida vale por duas, resolvemos preparar uma lista de aplicativos que pode ajudar você a contornar situações extremas - ou mesmo sobreviver a um (mesmo que improvável) "apocalipse" - utilizando recursos que podem ser instalados por qualquer pessoa em um smartphone ou tablet. Todos os aplicativos podem ser baixados nas respectivas lojas dos sistemas Android, do Google, e iOS, da Apple, com versões gratuitas ou pagas.
Montando barracas
Para aqueles que não fazem a menor ideia de como construir um abrigo, algumas aplicações ensinam você a montar uma barraca sem muita dor de cabeça, como por exemplo o "Knots Guide", para usuários com sistema operacional Android, ou o "iSurvive Wilderness", para quem possui dispositivo com o sistema iOS. Os aplicativos trazem, entre outras funcionalidades, dicas de como fazer fogueira ou achar água potável e até um passo a passo de como dar nós e montar o seu acampamento.
O aplicativo "ResQr First" e o brasileiro "Dr. Drauzio Primeiros Socorros" trazem, de forma simples, instruções de primeiros socorros que podem ser utilizados em diversas situações. O primeiro, em inglês, pode ser instalado em gadgets com o sistema iOS. O segundo, em português, pode ser baixado, gratuitamente, por usuários do sistema da Google. Vale lembrar que nenhum deles substitui um profissional da saúde. Por isso, numa situação de emergência, se for necessário colocar em prática os procedimentos de primeiros socorros, sempre pergunte antes se existe um médico por perto.
Comunicação
Em caso de situações extremas, como terremotos, enchentes e catástrofes naturais, é sempre bom manter a comunicação com amigos, parentes e conhecidos para explicar o que está acontecendo, para informar onde você se encontra ou para trocar informações de como está o mundo. Para isso, aplicativos de redes sociais, como Facebook, Twitter e Instagram, podem ajudar na hora de se conectar com outras pessoas que estejam na mesma situação que você. Caso seja necessário se comunicar intensamente com alguém, o aplicativo "Voxer" transforma o seu celular em um walkie-talkie e você pode trocar imagens ou mensagens de voz com outras pessoas que também utilizem o aplicativo. Para isso, basta que os usuários estejam conectados à internet, seja por Wi-Fi ou 3G - vale torcer para que os satélites de telecomunicações continuem funcionando.
Orientação
Se a causa do fim do mundo for uma enchente ou um tsunami, com certeza você precisará fugir para um local mais alto. Um aplicativo que pode ser utilizado com esse intuito é o "Elevation Chart", para o sistema iOS. A aplicação traz medidas de elevações em qualquer localização do planeta e a altura na qual você está no momento em relação ao nível do mar. O programa ainda destaca quanto tempo você irá gastar para chegar até locais mais elevados.
Para se orientar no mundo pós-apocalipse, você pode utilizar o excelente serviço Google Maps e usufruir dos recursos do Google Street View. Outra opção é o "Map of the Dead", que traz as localizações de pontos nas cidades, como farmácias, supermercados, postos de gasolina e hospitais, que podem ajudar sobreviventes na hora de encontrar suprimentos. Apesar de ser um mapa colaborativo construído para sobreviver a um fictício apocalipse zumbi, as informações podem ser utilizadas em situações catastróficas reais.
Também são úteis os aplicativos que transformam os smartphones em lanternas, como o "Tiny Flashlight" para Android, ou os que transformam o celular em bússolas, como o sugestivo "Bussola", para iOS. Aparentemente simplórios, eles podem ainda ser de grande ajuda.
Também é importante conservar a bateria do aparelho em condição para utilizar os aplicativos aqui listados. É aconselhável que você utilize os aplicativos de forma moderada e que economize bateria o máximo possível. Também é possível utilizar aplicativos que controlam o gasto de bateria de cada aplicativo do seu smartphone. Para o iOS, existe o "BattSaver" e para o Android, a dica é o "Battery Calibration".
Diário do Nordeste - 17.12.2012
Aplicativo envia fotos direto para revelação
Com
a possibilidade de compartilhamento nas redes sociais, a fotografia se
tornou, mais do que nunca, uma paixão para os brasileiros. Encontro com
os amigos, reunião com familiares, visita a lugares novos e inusitados
- tudo se tornou motivo para registrar o momento e expor na internet.
No entanto, a revelação de fotos deixou de ser um costume no País,
talvez pela falta de praticidade de ter que descarregar as fotos no PC, salvar em um cartão de memória e levar até o local da revelação ou mesmo enviar por e-mail.As câmeras nos celulares permitem compartilhar imagens nas redes sociais com um clique e os usuários agora podem fazer o mesmo na hora de revelar suas fotos
Agora, um aplicativo gratuito chega ao mercado para solucionar esse problema e trazer mais conforto e praticidade aos usuários. O Photopost, desenvolvido pela empresa 256 Pixels, permite que o consumidor importe suas fotos para revelação diretamente das redes sociais Instagram ou Facebook, além do álbum do iPhone ou iPad e ainda da própria câmera do aparelho, em qualquer lugar do Brasil.
Com o aplicativo, o usuário pode ainda editar suas fotos, aplicando diversos tipos de filtros e molduras, e escolher também o tamanho do papel de revelação. É possível também revelar a foto no formato quadrado (10x10cm), no melhor "estilo Instagram".
A interface do aplicativo tem design atraente e de fácil utilização. Em menos de um minuto, o usuário consegue concluir o seu pedido, realizando desde a seleção da imagem até a efetuação do pagamento. De acordo com Mauricio Segura, sócio-fundador da 256 Pixels, o aplicativo é o primeiro no Brasil a prestar este tipo de serviço com integração às redes sociais.
Potencial
"Pesquisas revelam que cada pessoa tira, em média, 150 fotografias por ano. Muitas carregam essas fotos no Facebook e Instagram. Outras, mais conservadoras, deixam as fotos apenas no dispositivo móvel. Em um país com 27 milhões de smartphones, vemos, portanto, um mercado bastante promissor e com grande potencial de crescimento, visto que cada vez mais os consumidores aderem às compras online", observa Segura.
Atualmente, o aplicativo está disponível para a plataforma iOS, dos dispositivos da Apple. Mas a empresa informa que já iniciou o desenvolvimento do app para aparelhos Android.
O preço da revelação da foto varia de R$ 0,89 a R$1,49, dependendo da quantidade de imagens reveladas, e a taxa de entrega pode custar de R$ 1,65 a R$5,00, dependendo da região escolhida para o envio das fotos. O app revela até 50 fotos e o pagamento é feito via cartão de crédito. A entrega, que é feita em todo território nacional, dentro de um a oito dias, dependendo do local escolhido.
Diário do Nordeste - 17.12.2012
Smartphones que não pesam no seu bolso
O Tecno dá dicas para quem deseja adquirir um telefone inteligente e não quer gastar muito com modelos semelhantes ao iPhone
Por
maior que seja o desejo de comprar ou por mais bonito e multifuncional
que seja o aparelho, não é todo mundo que pode adquirir um celular de
maçãzinha mordida. O lançamento mais recente da Apple, o iPhone 5,
chegou ao Brasil custando a partir de R$ 2.499, mais caro do que
algumas TVs de 42 polegadas ou do que a maioria dos notebooks. Mas não
é por causa disso que o consumidor mais contido deve apelar para um
"xing-ling" baratinho e sem garantias. O Tecno resolveu ajudar aqueles
que desejam ter um smartphone à mão sem ter
de desembolsar muito para isso e fez um levantamento dos melhores
telefones inteligentes com preço até R$ 399. Além disso, pensamos em
algumas dicas importantes para a hora da escolha do novo celular.
Os smartphones permitem ao usuário acessar a internet e instalar novos aplicativos
Para Arthur Bezerra, consultor em tecnologia, a transição de um celular comum para um smartphone oferece diversas vantagens ao usuários, que tendem a se multiplicar. "Com o passar do tempo, ele agrega e avança em funções. Através do uso, você tem interatividade, agilidade, versatilidade", enumera o especialista.
Mas antes de escolher um modelo, o comprador deve ter em mente quais recursos tecnológicos oferecidos pelos telefones inteligentes farão realmente parte do cotidiano. São vários os itens que você deve considerar antes de escolher um aparelho celular "inteligente".
Caso você se divirta baixando os mais diferentes e curiosos aplicativos ou precise estar sempre navegando, o sistema operacional do modelo escolhido faz toda a diferença. O sistema Android, do Google, leva uma certa vantagem em alcance de público, pois é o único presente em smartphones de baixo, médio e alto custo.
Versões do sistema
Embora em versões menos recentes (majoritariamente a 2.3, batizada de "Gingerbread"), o sistema operacional do robozinho verde opera na maioria dos telefones inteligentes de preço até R$ 399. Mas fique atento às versões! Alguns modelos não permitem a atualização do sistema, o que pode impedir, no futuro, a instalação de aplicativos que não sejam mais suportados nas versões antigas. O sistema Symbian, da Nokia, por exemplo, oferece funcionalidades melhores do que o Windows Phone, na opinião do consultor em tecnologia Arthur Bezerra, mas já está caindo em desuso.
Câmera
Se você gosta de registrar os momentos com os amigos ou o almoço do dia, o ideal é adquirir um smartphone com câmera digital de, no mínimo, 2 megapixels. Essa resolução garante boas fotos para redes sociais como o Facebook e o Instagram. Mas se o objetivo é revelar as fotografias no futuro, o usuário deve considerar os aparelhos com câmeras a partir de 3 megapixels. Procure saber se o aparelho oferece outros serviços de imagem, tais como flash ou zoom.
Armazenamento
Você já sentiu aquela dor no coração quando precisa apagar uma música para poder gravar outra no lugar? Ou quando aquela foto incrível não pode ser salva porque a memória está cheia? Preste atenção à capacidade de armazenamento interno do celular e se esse espaço é ou não expansível com o uso de cartões de memória. Um cartão MicroSD de pelo menos 2GB é essencial para quem não dispensa uma boa playlist no celular ou um espaço de sobra para armazenar fotografias.
Processador e bateria
Assistir a um vídeo no YouTube ou "rodar" um game de última geração no aparelho celular pode ser uma festa ou um tormento. Tudo depende da velocidade do processador que equipa o aparelho, das dimensões e qualidade da tela, além da capacidade de carga da bateria. Não tem erro: quanto mais rápido o processador, melhor.
Tamanho e peso
Se for comprar o aparelho na loja, verifique se as dimensões são compatíveis com a sua preferência. Experimente levar os smartphones ao ouvido e veja se o aparelho é pesado ou leve demais ou se é grande ou pequeno para o formato da sua mão.
Sensibilidade
Teste as telas: toque, puxe, finja que escreve uma mensagem SMS. Assim você percebe se a sensibilidade do touchscreen do modelo é adequada para o seu uso em particular. Os modelos mais baratos costumam vir com tela resistiva, que utiliza duas camadas para interpretar os comandos. Sua precisão e sensibilidade varia entre 75% e 85%. Por isso, o usuário pode ter dificuldade ao digitar textos ou ter de pressionar um pouco mais a tela para obter resposta. Uma solução para isso é o uso de uma caneta stylus.
Já as telas capacitivas são melhores - mais sensíveis e com resposta ao toque mais precisa. Mas elas fazem com que os aparelhos fiquem mais caros. Se puder conciliar um aparelho com tela capacitiva com um preço acessível ao seu bolso, prefira esta opção.
Acesso à internet dá mais sentido ao termo ´smart´
Não adianta ter
um smartphone sem poder usufruir dos recursos oferecidos por ele. A
conexão com a internet é um desses itens que dão sentido ao termo
"telefone inteligente". Se uma rede Wi-Fi não estiver disponível, a
saída é utilizar a conexão 3G das operadoras de telefonia para acessar
os e-mails, postar uma atualização no Twitter ou no Facebook, ou
publicar fotos nessas redes sociais.
O aparelho celular se torna "inteligente" com a possibilidade de acessar a web de qualquer lugar e instalar aplicativos que facilitam a vida do usuário móvel
Confira a seguir a pesquisa feito pelo Tecno com as principais operadoras de telefonia em relação aos planos pré e pós-pagos de internet móvel para aparelhos celulares.
Nos planos da operadora Oi, com o "Oi Dados" pós-pago, os clientes têm 30MB de franquia de internet por R$ 7. Outras opções são as franquia de 50MB por R$ 11 e de 100MB por R$ 14. Por R$ 21, o usuário tem 200MB de acesso além das permissões à rede Oi Wi-Fi. Já para pré-pago, os pacotes de "Oi Cartão" oferecem 30MB por R$ 9,90 mensais e 15MB a R$ 2,90 por semana.
Na operadora TIM, para planos pré-pagos ("Infinity Pré", "Infinity Controle" e "Liberty Controle"), o acesso à internet custa R$ 0,50 no dia em que usar. O valor não se altera pelo tempo de navegação e o cliente pode continuar usando o valor da recarga para voz ou dados. Já para planos pós-pagos ("TIM Liberty" ou "Infinity Pós"), o usuário paga um valor fixo de R$ 29,90 somente nos meses em que for usar o serviço de dados.
Se a opção for pela operadora Vivo, o plano "Vivo Sempre Ilimitado" garante ao cliente pré-pago 200MB de acesso à rede por um acréscimo de R$ 9,90 à recarga tradicional de R$ 7,90 do pacote. Já para os usuários que preferem o pós-pago, o plano "Vivo Smartphone Ilimitado 45" garante 500MB de acesso por R$ 59 mensais.
Os clientes da Claro dispõem do pacote "Claro 3GMax", que oferece 300MB de acesso por R$ 29,90 mensais para clientes pós-pago. Já para os pré-pagos, existe o custo do acesso de 10MB por R$ 0,50 no dia em que acessar a internet pelo dispositivo, além de pacotes quinzenais de 150MB por R$ 6,90 ou mensais de 300MB por R$11,90.
Por
maior que seja o desejo de comprar ou por mais bonito e multifuncional
que seja o aparelho, não é todo mundo que pode adquirir um celular de
maçãzinha mordida. O lançamento mais recente da Apple, o iPhone 5,
chegou ao Brasil custando a partir de R$ 2.499, mais caro do que
algumas TVs de 42 polegadas ou do que a maioria dos notebooks. Mas não
é por causa disso que o consumidor mais contido deve apelar para um
"xing-ling" baratinho e sem garantias. O Tecno resolveu ajudar aqueles
que desejam ter um smartphone à mão sem ter
de desembolsar muito para isso e fez um levantamento dos melhores
telefones inteligentes com preço até R$ 399. Além disso, pensamos em
algumas dicas importantes para a hora da escolha do novo celular.Os smartphones permitem ao usuário acessar a internet e instalar novos aplicativos
Para Arthur Bezerra, consultor em tecnologia, a transição de um celular comum para um smartphone oferece diversas vantagens ao usuários, que tendem a se multiplicar. "Com o passar do tempo, ele agrega e avança em funções. Através do uso, você tem interatividade, agilidade, versatilidade", enumera o especialista.
Mas antes de escolher um modelo, o comprador deve ter em mente quais recursos tecnológicos oferecidos pelos telefones inteligentes farão realmente parte do cotidiano. São vários os itens que você deve considerar antes de escolher um aparelho celular "inteligente".
Caso você se divirta baixando os mais diferentes e curiosos aplicativos ou precise estar sempre navegando, o sistema operacional do modelo escolhido faz toda a diferença. O sistema Android, do Google, leva uma certa vantagem em alcance de público, pois é o único presente em smartphones de baixo, médio e alto custo.
Versões do sistema
Embora em versões menos recentes (majoritariamente a 2.3, batizada de "Gingerbread"), o sistema operacional do robozinho verde opera na maioria dos telefones inteligentes de preço até R$ 399. Mas fique atento às versões! Alguns modelos não permitem a atualização do sistema, o que pode impedir, no futuro, a instalação de aplicativos que não sejam mais suportados nas versões antigas. O sistema Symbian, da Nokia, por exemplo, oferece funcionalidades melhores do que o Windows Phone, na opinião do consultor em tecnologia Arthur Bezerra, mas já está caindo em desuso.
Câmera
Se você gosta de registrar os momentos com os amigos ou o almoço do dia, o ideal é adquirir um smartphone com câmera digital de, no mínimo, 2 megapixels. Essa resolução garante boas fotos para redes sociais como o Facebook e o Instagram. Mas se o objetivo é revelar as fotografias no futuro, o usuário deve considerar os aparelhos com câmeras a partir de 3 megapixels. Procure saber se o aparelho oferece outros serviços de imagem, tais como flash ou zoom.
Armazenamento
Você já sentiu aquela dor no coração quando precisa apagar uma música para poder gravar outra no lugar? Ou quando aquela foto incrível não pode ser salva porque a memória está cheia? Preste atenção à capacidade de armazenamento interno do celular e se esse espaço é ou não expansível com o uso de cartões de memória. Um cartão MicroSD de pelo menos 2GB é essencial para quem não dispensa uma boa playlist no celular ou um espaço de sobra para armazenar fotografias.
Processador e bateria
Assistir a um vídeo no YouTube ou "rodar" um game de última geração no aparelho celular pode ser uma festa ou um tormento. Tudo depende da velocidade do processador que equipa o aparelho, das dimensões e qualidade da tela, além da capacidade de carga da bateria. Não tem erro: quanto mais rápido o processador, melhor.
Tamanho e peso
Se for comprar o aparelho na loja, verifique se as dimensões são compatíveis com a sua preferência. Experimente levar os smartphones ao ouvido e veja se o aparelho é pesado ou leve demais ou se é grande ou pequeno para o formato da sua mão.
Sensibilidade
Teste as telas: toque, puxe, finja que escreve uma mensagem SMS. Assim você percebe se a sensibilidade do touchscreen do modelo é adequada para o seu uso em particular. Os modelos mais baratos costumam vir com tela resistiva, que utiliza duas camadas para interpretar os comandos. Sua precisão e sensibilidade varia entre 75% e 85%. Por isso, o usuário pode ter dificuldade ao digitar textos ou ter de pressionar um pouco mais a tela para obter resposta. Uma solução para isso é o uso de uma caneta stylus.
Já as telas capacitivas são melhores - mais sensíveis e com resposta ao toque mais precisa. Mas elas fazem com que os aparelhos fiquem mais caros. Se puder conciliar um aparelho com tela capacitiva com um preço acessível ao seu bolso, prefira esta opção.
Acesso à internet dá mais sentido ao termo ´smart´
Não adianta ter
um smartphone sem poder usufruir dos recursos oferecidos por ele. A
conexão com a internet é um desses itens que dão sentido ao termo
"telefone inteligente". Se uma rede Wi-Fi não estiver disponível, a
saída é utilizar a conexão 3G das operadoras de telefonia para acessar
os e-mails, postar uma atualização no Twitter ou no Facebook, ou
publicar fotos nessas redes sociais.O aparelho celular se torna "inteligente" com a possibilidade de acessar a web de qualquer lugar e instalar aplicativos que facilitam a vida do usuário móvel
Confira a seguir a pesquisa feito pelo Tecno com as principais operadoras de telefonia em relação aos planos pré e pós-pagos de internet móvel para aparelhos celulares.
Nos planos da operadora Oi, com o "Oi Dados" pós-pago, os clientes têm 30MB de franquia de internet por R$ 7. Outras opções são as franquia de 50MB por R$ 11 e de 100MB por R$ 14. Por R$ 21, o usuário tem 200MB de acesso além das permissões à rede Oi Wi-Fi. Já para pré-pago, os pacotes de "Oi Cartão" oferecem 30MB por R$ 9,90 mensais e 15MB a R$ 2,90 por semana.
Na operadora TIM, para planos pré-pagos ("Infinity Pré", "Infinity Controle" e "Liberty Controle"), o acesso à internet custa R$ 0,50 no dia em que usar. O valor não se altera pelo tempo de navegação e o cliente pode continuar usando o valor da recarga para voz ou dados. Já para planos pós-pagos ("TIM Liberty" ou "Infinity Pós"), o usuário paga um valor fixo de R$ 29,90 somente nos meses em que for usar o serviço de dados.
Se a opção for pela operadora Vivo, o plano "Vivo Sempre Ilimitado" garante ao cliente pré-pago 200MB de acesso à rede por um acréscimo de R$ 9,90 à recarga tradicional de R$ 7,90 do pacote. Já para os usuários que preferem o pós-pago, o plano "Vivo Smartphone Ilimitado 45" garante 500MB de acesso por R$ 59 mensais.
Os clientes da Claro dispõem do pacote "Claro 3GMax", que oferece 300MB de acesso por R$ 29,90 mensais para clientes pós-pago. Já para os pré-pagos, existe o custo do acesso de 10MB por R$ 0,50 no dia em que acessar a internet pelo dispositivo, além de pacotes quinzenais de 150MB por R$ 6,90 ou mensais de 300MB por R$11,90.
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