Imagem recuperada do facebook
[...] as palavras são mais
eternas do que os mármores e os metais, já dizia Shakespeare. Por isso, o que
mudam são os suportes que se tornam mais sofisticados, mais reprodutíveis, mais
multiplicadores, mas a linguagem não morre, permanece. [...] as tecnologias vão
mudando, as linguagens sonham com a eternidade. (Santaella,
2007, p.209)
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