Duas gerações de antropólogos e museólogos se encontraram na terça-feira, 24 de abril, à noite, para celebrar a evolução do Museu Universitário em cinco décadas de história. A instituição que começou a funcionar em uma estrebaria adaptada, na antiga Fazenda Assis Brasil, onde a UFSC se instalou na década de 60, passa agora a ostentar uma das maiores estruturas museológicas do país em tamanho e excelência. O encontro ocorreu durante a reabertura do Museu Arqueológico e Etnográfico Oswaldo Rodrigues Cabral e inauguração do Pavilhão Expositivo Sílvio Coelho dos Santos, que agora poderá expor coleções arqueológicas e indígenas de valor cultural inestimável, além da obra de Franklin Cascaes, que não podiam ser exibidas por falta de espaço adequado de conservação. A primeira exposição, denominada “Ticuna em dois tempos”, uma herança de Sílvio Coelho, já abrirá no dia 9 de maio.
Por Raquel Wandelli, jornalista da SeCArte/UFSC.
Nenhum comentário:
Postar um comentário