No mundo corporativo, a informação é uma espécie de espinha dorsal, por carregar questões muitas vezes estratégicas nas áreas de gestão, condução dos negócios e no desenvolvimento de soluções para os clientes. Daí o cuidado com o armazenamento de documentos e dados e a adoção de procedimentos que garantam o controle adequado dessas informações.Nas empresas que ainda não terceirizam a gestão de seus arquivos, estes respondem por uma parte expressiva das despesas e custos. Pesquisas em mercados mais desenvolvidos do que o brasileiro indicam que se leva, em média, quatro semanas por ano à procura de documentos guardados de forma equivocada, o que representa duas horas diárias de um funcionário destinadas à localização de papéis extraviados. Devido à má gestão, as companhias perdem um documento a cada 12 segundos e o custo de recuperação chega a US$ 120.As exigências de compliance (série de regulamentos e princípios que asseguram as melhores práticas de mercado) e as obrigações das corporações tornam imprescindível a guarda correta de documentos e o uso de avançadas tecnologias, digitais e mecânicas, para uma rápida e segura recuperação das informações.
Pensando na profissionalização da gestão documental, face ao atual processo de modernização empresarial, surge, em 2005, a Associação Brasileira das Empresas de Gerenciamento de Documentos – ABGD, que pretende reunir as empresas do setor em um fórum único. Entre seus associados atuais já conta com empresas que representam aproximadamente 80% (oitenta por cento) do mercado nacional de arquivos e documentos, cuja gestão já foi terceirizada por empresas atuantes nos diversos segmentos da economia.
http://www.abgd.org.br
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