24Jun09
O jornal bahiano A Tarde, irá digitalizar em julho todo o seu acervo de notícias dos últimos 88 anos. O projeto chamado de História da Bahia – Da memória impressa ao conteúdo digital, reúne todo o jornalismo diário do veículo e a história da Bahia no século XX. Os leitores poderão acessar gratuitamente qualquer edição entre 1912 e 1999. Foram convertidos cerca de 467 rolos, com cerca de três mil documentos cada um, que passarão do suporte de microfilmagem para o digital.Todo o material estava armazenado em microfilmes, porém os arquivos já corriam o risco de deterioração por conta do tempo. O material será digitalizado em quatro etapas, compreendendo 22 anos cada etapa, de três em três meses. Serão quatro terminais, dois na Biblioteca dos Barris e dois no Arquivo Público, que serão montados com impressoras, onde o usuário poderá, além de consultar, imprimir páginas do seu interesse.A data de lançamento ainda será definida com a Fundação Pedro Calmon, principal parceira institucional ao lado da Humanidades Editora e Projetos. O projeto conta com apoio financeiro da Construtora Norberto Odebrecht e da Monsanto do Brasil. Faltam ainda cerca de 30% dos recursos para finalizar o projeto e as empresas que se interessarem em apoiá-lo podem ainda participar através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura.O pré-lançamento do projeto aconteceu nesta sexta-feira, dia 19, e contou com representantes de entidades ligadas à cultura e colaboradores do jornal.
O jornal bahiano A Tarde, irá digitalizar em julho todo o seu acervo de notícias dos últimos 88 anos. O projeto chamado de História da Bahia – Da memória impressa ao conteúdo digital, reúne todo o jornalismo diário do veículo e a história da Bahia no século XX. Os leitores poderão acessar gratuitamente qualquer edição entre 1912 e 1999. Foram convertidos cerca de 467 rolos, com cerca de três mil documentos cada um, que passarão do suporte de microfilmagem para o digital.Todo o material estava armazenado em microfilmes, porém os arquivos já corriam o risco de deterioração por conta do tempo. O material será digitalizado em quatro etapas, compreendendo 22 anos cada etapa, de três em três meses. Serão quatro terminais, dois na Biblioteca dos Barris e dois no Arquivo Público, que serão montados com impressoras, onde o usuário poderá, além de consultar, imprimir páginas do seu interesse.A data de lançamento ainda será definida com a Fundação Pedro Calmon, principal parceira institucional ao lado da Humanidades Editora e Projetos. O projeto conta com apoio financeiro da Construtora Norberto Odebrecht e da Monsanto do Brasil. Faltam ainda cerca de 30% dos recursos para finalizar o projeto e as empresas que se interessarem em apoiá-lo podem ainda participar através da Lei Rouanet do Ministério da Cultura.O pré-lançamento do projeto aconteceu nesta sexta-feira, dia 19, e contou com representantes de entidades ligadas à cultura e colaboradores do jornal.
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